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Jonathan Freedland | |
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Nascimento | 25 de fevereiro de 1967 (58 anos) Reino Unido |
Cidadania | Reino Unido |
Progenitores |
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Alma mater |
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Ocupação | jornalista, locutor de rádio, editorialista, escritor, romancista |
Distinções |
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Empregador(a) | The Guardian, The Jewish Chronicle, The New York Times, New York Review of Books, BBC Radio 4, The Washington Post, Daily Mirror, Evening Standard |
Página oficial | |
http://www.jonathanfreedland.com | |
Jonathan Saul Freedland (25 de fevereiro de 1967)[1] é um jornalista que escreve uma coluna semanal para o The Guardian. Ele também é escritor, principalmente sob o pseudônimo de Sam Bourne.[2]
Filho de Michael Freedland, um biógrafo e jornalista, e Sara Hocherman,[3] se formou na Wadham College, Oxford. Enquanto estava em Oxford, ele editou Cherwell, o jornal estudantil.
Em 1990, ele se juntou a BBC para trabalhar como repórter na rádio e televisão, aparecendo mais frequentemente na BBC Radio 4. Ele se tornou correspondente de Washington no The Guardian em 1993, permanecendo nesse cargo até 1997, quando ele retornou a Londres como redator e colunista. Bring Home the Revolution: The case for a British Republic (1998), primeiro livro dele mais tarde foi adaptado em uma série de duas partes na BBC.[4]
Freedland publicou nove livros: dois de não-ficção com seu próprio nome e sete romances, seis deles sob o pseudônimo de Sam Bourne.
Ele é um líder Sionista liberal no Reino Unido.[5]
Sobre a Operação Margem Protetora ele escreveu: "os Israelenses querem segurança, mas as ações de seu governo não vão dar nenhuma segurança. Pelo contrário, elas são completamente autodestrutivas." Freedland pediu negociações para acabar com os ciclos de violência: "A única segurança real é política, e não militar. Ela vem através de negociação, não o fogo de artilharia", porque "na tentativa de esmagar hoje o inimigo, Israel criou o inimigo de amanhã."[6]
Ele expressou a esperança de que com o tempo Israel vai "reconhecer e respeitar por meio de palavras e ações" o "desesperadamente alto preço que os Palestinos pagaram por sua criação".
No Brasil pela Record.