Hoje, Lúcio Meira é um tema de grande relevância que tem ganhado grande importância em diversas áreas da sociedade. A importância de Lúcio Meira reside no seu impacto na vida quotidiana das pessoas, bem como na sua influência na tomada de decisões globais. Neste artigo, exploraremos em profundidade as implicações de Lúcio Meira, analisando suas causas, efeitos e possíveis soluções. Desde as suas origens até à situação atual, Lúcio Meira tem sido objeto de debate e reflexão, desempenhando um papel crucial na formação do mundo em que vivemos. Através de uma abordagem multidisciplinar, tentaremos lançar luz sobre os vários aspectos que rodeiam Lúcio Meira, com o objectivo de proporcionar aos nossos leitores uma visão completa e actualizada deste tema tão relevante.
Lúcio Meira | |
---|---|
Lúcio Meira | |
27.° Interventor Federal no Rio de Janeiro | |
Período | 11 de fevereiro de 1946 até 23 de setembro de 1946 |
Antecessor(a) | Abel Magalhães |
Sucessor(a) | Hugo Silva |
Ministro da Viação e Obras Públicas (Ministro dos Transportes) | |
Período | 28 de julho de 1959 a 28 de julho de 1959 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 3 de março de 1907 Petrópolis, Rio de Janeiro |
Morte | 24 de dezembro de 1991 (84 anos) Rio de Janeiro, Rio de Janeiro |
Partido | PTB |
Profissão | militar |
Lúcio Martins Meira ou simplesmente Lúcio Meira (Petrópolis, 3 de março de 1907 — Rio de Janeiro, 24 de dezembro de 1991) foi um militar, engenheiro, político e administrador brasileiro.
Ingressando na Escola Naval, na cidade do Rio de Janeiro — então Distrito Federal — em 1923, seguindo carreira na Marinha do Brasil. Diplomou-se ainda em engenharia civil pela Escola Nacional de Engenharia, em 1942, sendo promovido a capitão-de-corveta.
Em 11 de fevereiro de 1946 foi nomeado interventor federal no estado do Rio de Janeiro, em substituição ao desembargador Abel Magalhães, ocupando o cargo até 23 de setembro daquele ano.[1]
Com o retorno de Getúlio Vargas à presidência da República em 1951, tornou-se subchefe do Gabinete Militar. No mesmo ano foi designado representante da Marinha na Comissão de Desenvolvimento Industrial (CDI) da presidência da República, assumindo a direção do grupo responsável pela implementação da indústria automobilística. Em 1954, com o suicídio de Vargas, deixou o Gabinete Militar e as atividades da CDI.
Foi indicado ainda para ocupar o Ministério da Viação e Obras Públicas no governo Juscelino Kubitschek; como ministro, entre outras realizações, destacou-se por inaugurar no ano de 1959 a ligação rodoviária direta da cidade de Teresópolis ao Rio de Janeiro (atual trecho da BR-116).[2]
Em 1959 deixou a pasta ministerial que ocupava para presidir o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDE). Ocupou ainda a presidência da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) entre 1961 e 1963, afastando-se então da vida pública.
O almirante Lúcio Meira tem seu nome como denominação da rodovia BR-393, a denominada "Rodovia do Aço", entre os municípios fluminenses de Sapucaia e Barra Mansa, na região Sul Fluminense, transpondo municípios importantes do estado do Rio de Janeiro, tais como Três Rios, Volta Redonda e Vassouras. Inaugurada nos anos 1950, a rodovia foi concedida à iniciativa privada pelo Governo Federal em 9 de outubro de 2007.[3]
No município de Teresópolis, onde Lúcio Meira foi o responsável pela inauguração da ligação rodoviária da cidade ao Rio de Janeiro, possibilitando maior desenvolvimento econômico daquela região, existe a Avenida Lúcio Meira; extensa avenida localizada no Centro daquela cidade.[2][4]
Precedido por Abel Magalhães |
Interventor no Rio de Janeiro 1946 |
Sucedido por Hugo Silva |
Precedido por Lucas Lopes |
Ministro dos Transportes do Brasil 1956 — 1959 |
Sucedido por Ernani do Amaral Peixoto |
Precedido por Roberto Campos |
Presidente do BNDES 1959 — 1961 |
Sucedido por José Vicente Faria Lima |
Precedido por João Kubitschek |
Presidente da CSN 1961 — 1964 |
Sucedido por Osvaldo Pinto da Veiga |