Ligne claire
No mundo de hoje, Ligne claire tornou-se um tema de grande relevância e interesse para pessoas de todas as idades e origens. Com o avanço da tecnologia e da globalização, Ligne claire adquiriu uma importância sem precedentes na nossa sociedade moderna. Tanto a nível pessoal como profissional, Ligne claire desempenha um papel crucial no nosso dia a dia, afetando as nossas decisões, relações interpessoais e forma de ver o mundo. É por isso que é essencial compreender completamente Ligne claire e suas implicações, para navegar com sucesso no mundo contemporâneo. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos e perspectivas relacionadas a Ligne claire, a fim de lançar luz sobre este tema tão relevante hoje.
Ligne claire (em português, linha clara) é um estilo de desenho usado em banda desenhada, cujos pioneiros foram o francês Alain Saint-Ogan[1] e o belga Hergé, criador das Aventuras de Tintim.[2]
Hergé começou a desenhar em um estilo influenciado provavelmente por artistas estadunidenses da banda desenhada dos final dos anos 20 e dos anos 30, tais como Gluyas Williams[3] e George McManus.[4]
É um estilo de desenho que utiliza linhas fortes que têm a mesma espessura e importância, em vez de ser usado para enfatizar determinados objetos ou ser utilizada para sombreamento (por essa razão, às vezes, é também chamada de democracia de linhas). Além disso, o estilo freqüentemente apresenta cores fortes e uma combinação de personagens contra um cenário realista. O uso de sombras é esparsa e todos os elementos de um painel são claramente delineados com linhas pretas. O nome foi cunhado por Joost Swarte em 1977.[2]
A linha clara teve como concorrente a "escola de Marcinelle", defendida pelos artistas do Jornal Spirou.[2]
Referências
- ↑ Tintim completa 80 anos de aventuras
- ↑ a b c Sérgio Codespoti (6 de agosto de 2009). «A importância da linha clara e do estilo atômico». Universo HQ
- ↑
- ↑ Cullen Murphy (20 de janeiro de 2012). «Georges Remi: Learning His Lines». The New York Times
