Sempre houve um grande interesse por Manaquiri, seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua relevância na história ou pela sua influência na cultura. Manaquiri tem sido objeto de estudos, debates e análises em diversas disciplinas, o que demonstra a sua importância no contexto atual. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Manaquiri, desde sua origem até sua evolução hoje. Analisaremos o seu impacto em diferentes áreas e a sua relevância na vida quotidiana, com o objetivo de melhor compreender o seu significado e papel na sociedade.
Manaquiri
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Município do Brasil | |
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Hino | |
Gentílico | manaquiriense |
Localização | |
Localização de Manaquiri no Brasil | |
Mapa de Manaquiri | |
Coordenadas | 3° 25′ 41″ S, 60° 27′ 34″ O |
País | Brasil |
Unidade federativa | Amazonas |
Região metropolitana | Manaus |
Distância até a capital | 156 km |
História | |
Fundação | 10 de dezembro de 1981 (43 anos) (criação do município, desmembrando territórios de Borba, Careiro e Manacapuru.)[1] |
Administração | |
Prefeito(a) | Jair Aguiar Souto[2] (MDB, 2021–2024) |
Características geográficas | |
Área total [3] | 3 975,759 km² |
População total (estimativa populacional - IBGE/2021) [4] | 33 981 hab. |
• Posição | AM: 25º |
Densidade | 8,5 hab./km² |
Clima | Equatorial (Aw) |
Fuso horário | Hora do Amazonas (UTC-4) |
Indicadores | |
IDH (PNUD/2010[5]) | 0,596 — baixo |
PIB (IBGE/2016[6]) | R$ 249 818 mil |
PIB per capita (IBGE/2016[6]) | R$ 8 518,37 |
Manaquiri é um município brasileiro localizado na Região Metropolitana de Manaus, no estado do Amazonas. De acordo com estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2021, sua população era de 33 981 habitantes.[7]
O município possuía, em 2009, 3 estabelecimentos de saúde, sendo todos estes públicos municipais ou estaduais, entre hospitais, pronto-socorros, postos de saúde e serviços odontológicos. Neles havia 12 leitos para internação.[8] Em 2014, 85,97% das crianças menores de 1 ano de idade estavam com a carteira de vacinação em dia. O índice de mortalidade infantil entre crianças menores de 5 anos, em 2016, foi de 15,81 indicando uma redução em comparação a 2000, quando o índice foi de 44,72 óbitos a cada mil nascidos vivos. Entre crianças menores de 1 ano de idade, a taxa de mortalidade reduziu de 28,46 (2000) para 15,81 a cada mil nascidos vivos, totalizando, em números absolutos, 57 óbitos nesta faixa etária entre 2000 e 2016. No mesmo ano, 18,58% das crianças que nasceram no município eram de mães adolescentes, a menor incidência entre os municípios amazonenses. Conforme dados do Sistema Único de Saúde (SUS), órgão do Ministério da Saúde, a taxa de mortalidade devido a acidentes de transportes terrestres registrou 6,82 óbitos em 2016, revelando um aumento comparando-se com o resultado de anos anteriores, quando não se registrou nenhum óbito neste indicador. Ainda conforme o SUS, baseado em pesquisa promovida pelo Sistema de Informações Hospitalares do DATASUS, não houve internações hospitalares relacionadas ao uso abusivo de bebidas alcoólicas e outras drogas, entre 2008 e 2017.[9]
A taxa de mortalidade infantil média na cidade é de 25,75 para 1.000 nascidos vivos. Em 2016, 75% das mortes de crianças com menos de um ano de idade foram em bebês com menos de sete dias de vida. Óbitos ocorridos em crianças entre 7 e 27 dias de vida não foram registrados. Outros 25% dos óbitos foram em crianças entre 28 dias e um ano de vida. No referido período, houve 2 registros de mortalidade materna, que é quando a gestante entra em óbito por complicações decorrentes da gravidez. O Ministério da Saúde estima que 100% das mortes que ocorreram em 2016, entre menores de um ano de idade, poderiam ter sido evitadas, especialmente pela adequada atenção à saúde da gestante, bem como pela adequada atenção à mulher durante o parto. Cerca de 82,5% das crianças menores de 2 anos de idade foram pesadas pelo Programa Saúde da Família em 2014, sendo que 0,1% delas estavam desnutridas.[9][10][11]
Manaquiri possuía, até 2009, estabelecimentos de saúde especializados em clínica médica, obstetrícia, traumato-ortopedia, psiquiatria, pediatria e outras especialidades médicas, e nenhum estabelecimento de saúde com especialização em cirurgia bucomaxilofacial ou neurocirurgia. Dos estabelecimentos de saúde, apenas 1 deles era com internação.[8] Até 2016, havia 17 registros de casos de HIV/AIDS, tendo uma taxa de incidência, em 2016, era de 3,41 casos a cada 100 mil habitantes, e a mortalidade, em 2016, de 0 óbitos a cada 100 mil habitantes.[9] Entre 2001 e 2012 houve 52 casos de doenças transmitidas por mosquitos e insetos, sendo as principais delas a dengue e a leishmaniose.[12]