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Michèle Morgan | |
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Foto promocional para o filme The Chase (1945) | |
Nome completo | Simone Renée Roussel |
Nascimento | 29 de fevereiro de 1920 Neuilly-sur-Seine, Altos do Sena |
Nacionalidade | francesa |
Morte | 20 de dezembro de 2016 (96 anos) Meudon, Altos do Sena |
Ocupação | Atriz |
Atividade | 1935–1999 |
Cônjuge | William Marshall (1942–1948) Henri Vidal (1950–1959) Gérard Oury (1960–2006) |
César | |
César Honorário 1992 | |
Festival de Cannes | |
Prémio de interpretação feminina 1946 | |
Festival de Veneza | |
Prémio de Honra - Leão de Ouro 1996 | |
Outros prêmios | |
Legião de Honra |
Simone Renée Roussel, mais conhecida como Michèle Morgan (Neuilly-sur-Seine, 29 de fevereiro de 1920 – Meudon, 20 de dezembro de 2016), foi uma atriz francesa.
Michèle Morgan foi uma das mais populares e importantes atrizes do cinema francês por cinco décadas. Nascida em 1920, estudou artes sob supervisão de René Simon e começou sua carreira de atriz aos 17 anos, quando foi convidada para um papel em Gribouille, em 1937, sob direção de Marc Allégret.[1]
Suas características fizeram compará-la a uma nova Greta Garbo. Logo, a atriz foi para Hollywood, que já naquela época estava fascinada pelo prestígio do cinema europeu e de suas atrizes. Morgan não foi a única importação da Europa para a "meca" do cinema mundial, pois foram trazidas também Ingrid Bergman e Viveca Lindfors.
Em Hollywood, ela participou em filmes norte-americanos famosos, como Joan of Paris, em 1942, ao lado de Paul Henreid, Passage to Marseille, em 1943, interpretando a esposa de Humphrey Bogart. De volta à França, recebeu o prêmio de melhor atriz no Festival de Cannes pelo seu desempenho em La Symphonie pastorale, em 1946.[1]
Ela casou-se em 1942 com o ator estadunidense William Marshall, de quem se divorciou em 1948. O casal teve um filho, nascido em 1944. Em 1950, casou novamente, desta vez com Henri Vidal, que a conheceu durante as filmagens de Fabiola (1949). Aparecerem juntos em diversos filmes franceses, inclusive em Napoleão (1955). Vidal morreu em 1959, vítima de enfarte. Em 1960, Michèle casou-se de novo, desta vez com Gérard Oury, com quem viveu até a morte dele em 19 de julho de 2006.[2]
Após as filmagens de Benjamin (1968), concentrou-se na arte da pintura, e em escrever poemas.
Publicou sua autobiografia, De yeux-là dos ces avec (Com aqueles olhos), em 1977.[2]
Morreu em 20 de dezembro de 2016, aos 96 anos. Em nota a família da atriz se referiu ao seu falecimento como "os mais belos olhos do cinema fecharam-se definitivamente".[2][3] Foi sepultada no Cemitério do Montparnasse.[4]