Neste artigo, será explorado o impacto de Mjölnir na sociedade contemporânea. Desde o seu surgimento, Mjölnir tem despertado contínuo interesse e debate em diversos campos, seja na política, na cultura popular, na ciência ou no dia a dia das pessoas. Ao longo dos anos, Mjölnir tem sido alvo de estudos e pesquisas que tentaram compreender a sua influência na forma como nos relacionamos, pensamos e operamos no mundo. Sem dúvida, Mjölnir tem sido protagonista de importantes transformações, gerando polêmicas, admirações e reflexões que o posicionam como um tema relevante na atualidade. Neste sentido, será interessante analisar os diferentes aspectos que envolvem Mjölnir e o seu impacto na sociedade contemporânea.
Mjölnir | |
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Mjölnir em amuleto de estanho da região de Öland | |
Martelo de Thor | |
Portal da Mitologia nórdica |
Mjölnir (/ˈmjɒlnɪər/ ou /ˈmjɒlnər/ MIOL-n(i)er; também Mjǫlnir, Mjollnir, Mjölner, Mjølner, Mjølnir ou Mjølne; em português: aquilo que esmaga; pronúncia: Miólnir, Miólnier ou Milmiun), na religião nórdica, é o martelo do deus Thor, um deus filho do principal deus nórdico Odin (pai de todos) associado com o trovão naquele sistema mitológico.[1][2][3]
Talhado de forma bem característica com semelhança a uma bigorna, o instrumento é representado como uma das armas mais temíveis, capaz de aplainar montanhas. Embora geralmente reconhecido e ilustrado como um martelo, Mjölnir é algumas vezes mencionado como um machado ou um porrete.[4] No século XIII, no Edda em Prosa, Snorri Sturluson relata que os Svartálfar Sindri e Brokk produziram o mjölnir por ordem de Loki. Ele teria sido criado pelos filhos de Ivaldi numa aposta contra o deus Loki.
O Edda em Prosa dá um sumário das qualidades especiais do mjölnir quando Thor o usa:
... seria possível atacar tão firmemente como ele desejasse, qualquer que fosse sua finalidade, e o martelo nunca falharia, e se ele o arremessasse contra algo, ele nunca falharia o alvo e nunca voaria para além do alcance de sua mão, e quando ele quisesse, se tornaria tão pequeno que poderia ser carregado dentro de sua túnica.[4]
Na mitologia nórdica, os trovões seriam þórr usando seu martelo (sendo esse o motivo de ele ser chamado de deus do trovão).
O mjölnir é tão pesado que só þórr, com sua força gigantesca e usando o cinto (megingjard), é capaz de empunhá-lo. O martelo também é o símbolo da força para os nórdicos, e se acredita que quem carrega um consigo terá força e boa sorte. Por isso, era de costume entre os atiradores de martelos levar um pingente na forma de mjölnir para as competições e batalhas, acreditando que þórr iria ajudá-los.