No mundo de hoje, Mutiny on the Bounty (1935) tornou-se um tema de grande relevância e interesse para um amplo espectro da sociedade. As suas implicações vão desde aspectos científicos e tecnológicos até questões sociais, económicas e políticas. Mutiny on the Bounty (1935) chamou a atenção de especialistas e fãs, gerando debates e discussões substanciais. O seu impacto reflete-se em múltiplas áreas da vida quotidiana, desde a forma como comunicamos até à forma como realizamos as nossas atividades diárias. Neste artigo, exploraremos as diversas facetas de Mutiny on the Bounty (1935) e sua influência em nosso ambiente atual.
Mutiny on the Bounty | |
---|---|
Cartaz promocional | |
No Brasil | O Grande Motim |
Em Portugal | Revolta na Bounty A Revolta na Bounty |
![]() 1935 • p&b • 132 min | |
Género | filme de drama filme de aventura |
Direção | Frank Lloyd |
Produção | Irving Thalberg Frank Lloyd |
Roteiro | Talbot Jennings Jules Furthman Carey Wilson |
Elenco | Charles Laughton Clark Gable Franchot Tone Eddie Quillan Herbert Mundin |
Cinematografia | Arthur Edeson |
Edição | Margareth Booth |
Distribuição | MGM |
Idioma | língua inglesa |
Mutiny on the Bounty (bra: O Grande Motim[1][2]; prt: Revolta na Bounty[3], ou A Revolta na Bounty[4]) é um filme estadunidense de 1935, dos gêneros aventura e drama, dirigido por Frank Lloyd, com roteiro baseado no romance homônimo de autoria de Charles Nordhoff e James Norman Hall, por sua vez baseado num caso real.
O filme relata a história verídica, ocorrida em 1789, de Fletcher Christian, que comandou um motim no navio inglês Bounty, por não concordar com a forma severa com que seu capitão, William Blight, os comandava. Esse acontecimento provocou uma reformulação na forma como os capitães da marinha britânica passaram a comandar seus navios.