Niilismo moral é um tópico que chamou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Desde o seu aparecimento na cena pública, gerou debates intermináveis e despertou interesse crescente em diversas disciplinas. Este fenómeno tem sido objeto de estudo por académicos, inspirou artistas e desafiou convenções na respetiva indústria. À medida que Niilismo moral continua a ser manchete e a gerar controvérsia, é importante analisar o seu impacto na sociedade contemporânea e compreender até que ponto moldou a forma como pensamos e agimos. Neste artigo, exploraremos Niilismo moral de perto e examinaremos sua influência em diferentes aspectos de nossas vidas diárias.
Niilismo moral (também conhecido como niilismo ético ou amoralismo) é o ponto de vista metaético de que nada é moral ou imoral. Por exemplo, um niilista moral diria que matar alguém, por qualquer razão, não é inerentemente certo e nem inerentemente errado. Niilistas morais consideram a moral um faz de conta, um conjunto complexo de regras e recomendações que podem dar uma vantagem psicológica, social ou econômica para seus adeptos, mas não é outra forma de acordo com os fatos ou a realidade.[1]
O niilismo moral é distinto do relativismo moral, que não permite que demonstrações morais sejam verdadeiras ou falsas em um sentido não-objetivo, mas não atribui qualquer valor de verdade estático para declarações morais, e o universalismo moral, claro, considera declarações morais como sendo objetivamente verdadeiras ou falsas. Na medida em que apenas as afirmações verdadeiras podem ser conhecidas, o niilismo moral implica o ceticismo moral.
Alguns niilistas morais recentes e proeminentes são J. L. Mackie, Richard Joyce e o historiador da ciência Will Provine.