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Osvaldo de Araújo Mota | |
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Dados pessoais | |
Nascimento | 6 de outubro de 1899 Rio de Janeiro |
Morte | 16 de março de 1975 (75 anos) Rio de Janeiro |
Vida militar | |
País | Brasil |
Força | Exército |
Comandos |
Osvaldo de Araújo Mota (Rio de Janeiro, 6 de outubro de 1899 – Rio de Janeiro, 1975[1]) foi um militar brasileiro.[2]
Filho de Alberto Mota e de Maria de Araújo Mota.[3]
No período de 17 de dezembro de 1952 a 13 de abril de 1954, comandou a Artilharia Divisionária da 1.ª Divisão de Exército, no Rio de Janeiro.[4]
Comandou o IV Exército, em Recife, de 2 de junho a 11 de julho de 1961.[5]
Promovido ao posto de general de exército em julho de 1961, comandou o II Exército, em São Paulo, entre 21 de julho e 9 de outubro desse ano.[6]
Nomeado pelo presidente João Goulart, assumiu em 12 de julho de 1962 a chefia do Estado-Maior das Forças Armadas, até então exercida pelo general Osvaldo Cordeiro de Farias. Em 10 de dezembro de 1963, transferiu o cargo ao general Peri Constant Bevilacqua[2]
Em junho de 1969, foi reformado no posto de Marechal.[2]
Precedido por Jayme de Almeida |
![]() 6º Comandante da AD/1 1952 — 1954 |
Sucedido por Amaury Kruel |
Precedido por Emílio Rodrigues Ribas Júnior |
![]() 6º Comandante do IV Exército 1961 |
Sucedido por Arthur da Costa e Silva |
Precedido por Stênio Caio de Albuquerque Lima |
![]() 14º Comandante do II Exército 1961 |
Sucedido por Nelson de Mello |
Precedido por Oswaldo Cordeiro de Farias |
![]() 11º Ministro-Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas 1962 - 1963 |
Sucedido por Peri Constant Bevilacqua |