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Ove Andersson | |
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Informações pessoais | |
Nacionalidade | ![]() |
Nascimento | 3 de janeiro de 1938 Uppsala, Suécia |
Morte | 11 de junho de 2008 (70 anos) Oudtshoorn, África do Sul |
Registros no Campeonato Mundial de Rali | |
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Anos de atividade | 1973–1982 |
Equipes | Toyota, Toyota Team Europe |
Ralis mundiais | 28 |
Campeonatos | 0 |
Vitórias | 1 |
Pódios | 7 |
Vitórias em etapas | 20 |
Pontos | 32 |
Primeiro rali no mundial | Rali de Monte Carlo 1973 |
Primeira vitória | Rali Safari 1975 |
Último rali no mundial | Rali da Costa do Marfim 1982 |
Ove Andersson (3 de janeiro de 1938 – 11 de junho de 2008) foi um piloto sueco de rali e o primeiro diretor do programa de Fórmula 1 da Toyota. Seu apelido era "Påven" ("o papa").
Em 1971, Andersson venceu o Rali de Monte Carlo, Rali de San Remo, Österreichische Alpenfahrt e o Rali da Acrópole. Desde o início da disputa do Campeonato Mundial de Rali em 1973, Anderson, pilotando principalmente um Toyota Celica, alcançou sete pódios em 28 ralis e venceu o Rali Safari de 1975 com um Peugeot 504, ao lado de Arne Hertz.
No começo da década de 1970, Andersson também foi dono de sua própria equipe de rali, a Andersson Motorsport,[1] que mais tarde se tornaria a Toyota Team Europe, que conquistou diversos títulos no Campeonato Mundial de Rali, incluindo os títulos de Carlos Sainz em 1990 e 1992.
Andersson foi o primeiro diretor da equipe de Fórmula 1 da Toyota, que estreou em 2002. Se aposentou no ano seguinte, mas permaneceu como consultor para a equipe.
Em um rali de carros clássicos no dia 11 de junho de 2008, na África do Sul, Ove faleceu ao colidir de frente em uma curva.[2][3]
# | Evento | Ano | Co-piloto | Carro |
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1966 | Arne Hertz | Lotus Cortina |
2 | ![]() |
1971 | David Stone | Alpine-Renault A110 |
3 | ![]() |
1971 | Alpine-Renault A110 1600 | |
4 | ![]() |
1971 | ||
5 | ![]() |
1971 |
# | Evento | Temporada | Co-piloto | Carro |
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1 | ![]() |
1975 | Arne Hertz | Peugeot 504 |