Neste artigo, exploraremos o tópico amplo e diversificado de Patilhão. Das suas origens à sua relevância hoje, embarcaremos numa viagem fascinante que nos permitirá compreender melhor este importante tema. Nas próximas linhas analisaremos vários aspectos relacionados com Patilhão, como o seu impacto na sociedade, a sua evolução ao longo do tempo e as possíveis implicações que tem para o futuro. Sem dúvida, Patilhão é um tema fascinante que desperta o interesse de pessoas de todas as idades e origens, e este artigo busca aprofundar seu significado e relevância.
O patilhão (português europeu) ou bolina (português brasileiro) é, em náutica, o plano vertical submerso no sentido longitudinal que impede uma embarcação de derivar ou abater lateralmente. (Referência 1 inválida) [1] - [2]. Em pequenos veleiros de fundo quase plano, usa-se uma prancha de madeira ou fibra de vidro removível ou dobrável, que quando não necessária ou com o vento de popa se pode levantar ou retirar. Nas grandes embarcações, o próprio formato do casco e da quilha podem exercer a função da bolina/patilhão.
O patilhão não deve ser confundido com a quilha, como mostra a imagem, mesmo ao se falar por vezes em quilha lastrada, pois a forma do patilhão confunde-se com a quilha, constituindo uma só peça.
N.B.: O termo bolina é usado em português como uma mareação.
O patilhão exerce três funções principais num veleiro [1]: