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Informações pessoais | ||
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Nome completo | Paulo Victor Barbosa de Carvalho | |
Data de nascimento | 7 de junho de 1957 (67 anos) | |
Local de nascimento | Belém (PA), Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Altura | 1,86 | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | Aposentado" | |
Posição | ex-Goleiro | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1974–1976 1977 1978 1978 1979–1980 1981–1987 1988–1989 1989–1990 1990–1991 1991 1991 1992 1993 1994 |
CEUB Operário FC Brasília Vila Nova Vitória-ES Fluminense America Coritiba Sport São José-SP Grêmio Maringá Remo Paysandu Volta Redonda |
0 (0) 16 (0) 0 (0) 0 (0) 463 (0) 8 (0) 0 (0) 10 (0) 0 (0) 0 (0) 0 (0) 1 (0) 0 (0) | 2 (0)
Seleção nacional | ||
1984–1986 | Brasil | 8 (0) |
Paulo Victor Barbosa de Carvalho, ou simplesmente Paulo Victor (Belém, 7 de junho de 1957), é um ex-futebolista brasileiro que atuava como goleiro.[1][2]
Belenense radicado em Brasília, Paulo Victor foi jornaleiro antes de iniciar sua carreira no CEUB do Distrito Federal em 1974.[3] A equipe universitária converteu-se no início da década de 1970 no único clube brasiliense de futebol profissional, representando o Distrito Federal nas edições de 1973, 1974 e 1975. Paulo Victor foi promovido ao time principal exatamente no que acabou sendo a derradeira participação do CEUB no certame, em 1975.[4]
O CEUB teve um desempenho elogiável, logrando pontos fora de casa contra Grêmio e Portuguesa, mas insuficiente para avançar à segunda fase e declinando na repescagem. Em 1976, o campeonato do Distrito Federal voltaria a ser profissional e seu campeão seria o representante local no Brasileirão daquele ano. O CEUB venceu os dois primeiros turnos, o que ainda não bastava para finalizar o torneio, significando apenas pontos extras para um terceiro e último turno, cujo calendário não conciliaria com a realização do campeonato nacional na visão da Confederação Brasileira de Desportos. Ela exigiu a criação de um torneio extra e rápido para definir o representante, acertando que o campeão distrital de 1976 teria reservada a vaga no Brasileirão de 1977. O vencedor do torneio extra foi o Brasília.[4]
O CEUB não aceitou, criando uma demanda judicial que acabaria por fazer a vaga brasiliense ser repassada ao Estado de São Paulo, e desinteressou-se em continuar a participação no certame distrital de 1976. Seus pontos foram anulados e o torneio adiante foi vencido pelo Brasília, que viria a absorver os nomes revelados pelo CEUB, dentre eles o de Paulo Victor.[4]
Depois de passar por outros pequenos clubes, o goleiro, que tinha por costume usar camisas de tom azul, foi contratado em 1981 pelo Fluminense, iniciando marcante trajetória no clube.[5]
Foi tricampeão carioca em 1983/1984/1985 e campeão brasileiro de 1984, tendo tido no Campeonato Brasileiro de 1984 uma média de apenas 0,5 gols, com 12 gols tomados em 24 jogos, a média de gols mais baixa dos goleiros do Fluminense em campeonatos brasileiros.[6] Carismático com a Torcida Tricolor, tornou-se o segundo goleiro que mais defendeu as cores da equipe, atrás apenas de Castilho.[7]
Entre 1981 e 1988, disputou 361 partidas pelo Fluminense, com 174 vitórias, 109 empates e 78 derrotas, sofrendo 286 gols, média de apenas 0,79 por partida.[8] Contra o Flamengo entrou em campo 23 vezes, com oito vitórias, dez empates e cinco derrotas.[9]
Disputou oito jogos pela Seleção Brasileira e foi à Copa do Mundo de 1986, como reserva de Carlos.[10]
Já veterano, Paulo Victor defendeu pela primeira vez equipes da terra natal, jogando pelos dois principais clubes do Pará. No Remo, esteve na campanha que ascendeu os azulinos pela última vez à primeira divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol;[11] foi na segunda divisão de 1992, na edição em que doze times foram promovidos em regulamento interpretado como que feito para beneficiar o Grêmio.[12] Paulo Victor, porém, não continuou no clube, vindo a defender no ano seguinte o rival Paysandu, sem ter o mesmo êxito.[11]
Em 1994, seu último ano como jogador, jogando pelo Volta Redonda, defendeu um pênalti contra seu clube de coração, o Fluminense, cobrado pelo atacante Ézio, e foi ovacionado pela torcida rival.[3]
Atualmente, o ex-goleiro é comentarista esportivo em Brasília, pelo canal SporTV. Também trabalhou na Secretaria de Esportes do Governo do Distrito Federal.