Quark top

No mundo de hoje, Quark top é uma questão que tem se tornado cada vez mais relevante na sociedade. Desde o seu surgimento, impactou diversos aspectos do cotidiano, gerando debates, polêmicas e transformações significativas. A sua influência estende-se a diferentes áreas, desde a política à cultural, e tem conseguido captar a atenção de especialistas e cidadãos. Dada a diversidade de opiniões e perspectivas, é crucial analisar detalhada e criticamente o papel que Quark top desempenha atualmente, bem como as suas possíveis implicações futuras. É por isso que neste artigo nos propomos examinar de forma exaustiva e objetiva os diferentes aspectos relacionados com Quark top, a fim de oferecer uma visão abrangente que nos permita compreender a sua importância e impacto na sociedade contemporânea.

Uma colisão produzindo um quark Top
Uma colisão produzindo um quark Top

O quark top foi o último dos quarks previstos pelo modelo padrão a ser descoberto. A sua existência, em conjunto com o quark bottom, foi postulada em 1973 pelos físicos japoneses Makoto Kobayashi e Toshihide Masukawa, como forma de introduzir interações com violação da simetria CP,[1] como observada no decaimento dos kaões.

Propriedades

Os quarks top interagem através das quatro forças fundamentais (interação forte, fraca eletromagnética e gravitacional). Tem uma massa de 172,9 GeV, muito superior à dos restantes quarks. Como tal, decai muito rapidamente, em cerca de 5×10-25 segundos. Os produtos do decaimento são, geralmente, em quark bottom em 99,823% das vezes, em quark strange em 0,17% e em quark down em 0,007%.

Produção

O quark top é produzido com o choque entre prótons e anti-prótons com energia a partir de 1,96 TeV, apos a entrada de serviço do LHC o Tevatron deixou de ser o único acelerador de partículas capaz de criar quarks t.

Referências

  1. Kobayashi, Makoto; Maskawa, Toshihide (Fevereiro de 1973). «CP-Violation in the Renormalizable Theory of Weak Interaction». Progress of Theoretical Physics. 49 (2): 652–657