No artigo de hoje, exploraremos Questor e seu impacto em nossa sociedade atual. Questor tem sido um tema de interesse e debate há muitos anos e sua influência se estende a diferentes aspectos da vida cotidiana. Desde o seu impacto na economia até ao seu papel na cultura popular, Questor tem sido objecto de estudo e investigação por parte de académicos, profissionais e entusiastas. Neste artigo, examinaremos os diferentes aspectos de Questor e examinaremos como ele evoluiu ao longo do tempo. Além disso, exploraremos as opiniões e perspectivas de especialistas na área, bem como as experiências pessoais daqueles que foram afetados por Questor. Prepare-se para mergulhar no fascinante mundo de Questor!
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Este artigo é parte da série: Política e governo da Roma Antiga |
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Questor (do quaestor, procurador) era o primeiro passo na hierarquia política da Roma Antiga (cursus honorum). O cargo, que implicava funções administrativas, era geralmente ocupado por membros da classe senatorial com menos de 32 anos. O mandato como questor dava acesso direto ao colégio do senado romano. Por serem os cobradores de impostos do império, eram mal-vistos pela população, pois eram "interventores".
Na época da república, sempre que acontecia um "problema", entravam em atividade esses funcionários. Esse era o primeiro passo na carreira política da Roma Antiga, porta-voz do senado ou cúria romana. No cargo de função administrativa e imperial (corretiva ou curadora) do senado romano, era por assim dizer um cargo de "intervenção" em determinada região, órgão ou país, no Império Romano e dentro do regime republicano de Roma.[1]
Atualmente, a palavra questor é usada como o título de funcionários de supervisão financeira, e como um posto de polícia na Itália e na Roménia.