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Retícula (screentone em inglês)[1][2] é um nome genérico da técnica de finalização artística muito usada em histórias em quadrinhos[3] e na pop art[4] e que consiste em imprimir, por decalque, texturas sobre o papel.[5] Também é conhecido pelas marcas Zip-A-Tone (1937, agora extinta),[6] Chart-Pak (1949)[7] e Letratone (1966, da Letraset).[8]
Uma folha de retícula é composta por uma camada flexível e transparente que contém a textura impressa. A folha de retícula é colocada sobre o papel, com a textura para baixo e ao ser esfregada com o lado cego de uma lâmina transfere a textura para o papel.
As retículas são usadas por ilustradores e artistas, especialmente para sugerirem cores.[9] A aplicação tem sido simplificada através da computação gráfica e o surgimento de retículas digitais,[10][11] embora softwares de computação gráfica forneça uma variedade de alternativas ao retículas, sua aparência ainda é frequentemente simulada, para obter consistência com trabalhos anteriores ou evitar a aparência de imagens geradas por computador. Às vezes, é feito por meio da digitalização de folhas de retículas reais,[11] mas também são usados padrões originais de vetor ou de bitmap. No Japão, as retículas tradicionais ainda são usadas por alguns autores de mangá.[12][13]
No Brasil, os chamado "pontos Ben-Day" (Ben-Day Dots em inglês), processo criado por Benjamin Day, é conhecidos como retícula de ponto duro.[14][15] Uma das diferenças dos pontos de Ben-Day para as retículas propriamente ditas é que esses são coloridos e aquelas, em preto e branco.
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