O tema Revista Marítima Brasileira chamou a atenção de cientistas, pesquisadores e entusiastas. O seu impacto tem sido sentido em diversas áreas, desde a ciência e tecnologia até à política e cultura popular. Ao longo dos anos, tornou-se tema de debate e discussão, gerando opiniões conflitantes e teorias controversas. Neste artigo, daremos uma olhada profunda em Revista Marítima Brasileira e exploraremos suas implicações no mundo de hoje. Das suas origens ao seu impacto atual, mergulharemos no fascinante mundo de Revista Marítima Brasileira e descobriremos como ele moldou a nossa percepção e compreensão do mundo que nos rodeia.
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Revista Marítima Brasileira | |
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Emblema da Revista em suas primeiras edições, sob o reinado de Pedro II. | |
Frequência | Trimestral |
Editora | Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha (DPHDM) |
Fundador(a) | Sabino Elói Pessoa |
Fundação | 1851 (174 anos) |
Primeira edição | 1851 |
País | ![]() |
Idioma | português |
ISSN | 0034-9860 |
Revista Marítima Brasileira (RMB), é uma revista brasileira de publicação oficial da Marinha do Brasil.
Foi fundada em 1851 pelo Primeiro-Tenente Sabino Elói Pessoa. É a revista marítima mais antiga do mundo em atividade e foi a segunda criada no mundo, a primeira é a Morskoii Sbornik, da Rússia. Com edição trimestral, é destinada à publicação de artigos, dissertações, teses e notícias relacionados a diversos assuntos históricos, técnicos, estratégicos, políticos e do dia a dia militar. Assim sendo, é constantemente utilizada como material de estudo para questionamentos atuais e para provas nos cursos da Marinha.[1][2]
A RMB é editada pela Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha (DPHDM), dentro dos padrões de produção científica reconhecidos pelos meios acadêmicos. Por isso e por atender a várias áreas do conhecimento, possui conceito Qualis da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.
O público-alvo inicial eram os oficiais de Marinha, e o intuito era estimular o debate referente às inovações relacionadas à problemática naval. Porém, a pertinência de seus artigos e a riqueza das informações neles contidas, com o passar dos anos, foram chamando a atenção dos demais estudiosos dos assuntos marítimos, e, assim, a RMB transpôs as fronteiras navais brasileiras. Começou a ser enriquecida com artigos de especialistas civis, tanto brasileiros, quanto estrangeiros, interessados em participar da troca de informações, tornando-se, assim, um veículo de ponta no que tange ao estudo do Poder Marítimo.[3]
O regulamento da revista foi feito pelo decreto nº 17.578, de 2 de dezembro de 1926.[4]
A Marinha do Brasil confere a "Medalha-prêmio Revista Marítima Brasileira" que conforme o decreto nº 42.394, de 3 de Outubro de 1957, é uma das condecorações brasileiras destinadas a premiar a aplicação aos estudos militares ou à instrução militar[5].