No mundo de hoje, Ricardo Antunes tornou-se um tema de grande relevância e interesse para uma grande variedade de pessoas. Desde especialistas na área até o público em geral, a importância de Ricardo Antunes não pode ser subestimada. Ao longo dos anos, Ricardo Antunes tem sido objeto de debate, investigação e análise em inúmeros contextos, refletindo o seu impacto significativo em diversas áreas da sociedade. Neste artigo exploraremos as diferentes facetas de Ricardo Antunes e a sua influência no mundo de hoje, examinando a sua relevância, evolução e as implicações que tem para o presente e o futuro.
Ricardo Antunes | |
---|---|
Nome completo | Ricardo Luiz Coltro Antunes |
Conhecido(a) por | Os Sentidos do Trabalho, O Privilégio da Servidão |
Nascimento | 1953 São Paulo |
Residência | Brasil |
Nacionalidade | ![]() |
Alma mater | Universidade de São Paulo, USP |
Prêmios | Cátedra Florestan Fernandes, CLACSO |
Orientador(es)(as) | Paulo Silveira |
Instituições | Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) |
Campo(s) | Sociologia, Sociologia do Trabalho, Economia |
Tese | As formas de greve: o confronto operário no abc paulista - 1978/80 |
Parte de uma série sobre o |
Marxismo |
---|
![]() |
Ricardo Luiz Coltro Antunes (São Paulo, 5 de fevereiro de 1953) é professor titular de Sociologia no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)[1], Brasil.
É graduado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP), mestre em Ciência Política pela UNICAMP (1980) e doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1986) com a tese "As formas de greve: o confronto operário no abc paulista - 1978/80", que deu origem ao livro "A rebeldia do trabalho". Em 1994, obteve o título de professor Livre-Docente em sociologia do trabalho na UNICAMP com a tese “Adeus ao trabalho?” e, em 2000, o concurso de Professor Titular de sociologia do trabalho, pela mesma universidade, com a tese “Os sentidos do trabalho”.
Foi Professor de Sociologia na FGV-SP e na UNESP/Araraquara. Foi Visiting Research Fellow na Universidade de Sussex (Inglaterra); Visiting Professor na Universidade Ca’Foscari (Veneza/Itália) e na Universidade de Coimbra (Portugal). Ministrou conferências em várias universidades na Europa, EUA, América Latina e Ásia. Recebeu a Cátedra Florestan Fernandes da CLACSO e a Comenda do Tribunal Superior do Trabalho (TST), dentre outros.
Publicou O Privilégio da Servidão (Boitempo); Os Sentidos do Trabalho (Boitempo), editado também nos EUA, Itália, Portugal, Índia e Argentina; Adeus ao Trabalho?(Cortez) editado também na Itália, Espanha, Argentina, Colômbia e Venezuela; Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil (Boitempo, IV Volumes), dentre vários outros. Coordena as Coleções Mundo do Trabalho (Boitempo)[2] e Trabalho e Emancipação (Expressão Popular). Seu primeiro livro publicado foi O que é o Sindicalismo (Brasiliense, Col. Primeiros Passos, 1980). Escreve regularmente artigos em revistas acadêmicas no Brasil e exterior. É fundador da Margem Esquerda (Brasil); editor participante da Latin American Perspectives (EUA) e colaborador editorial de Herramienta (Argentina), dentre várias outras.
Iniciou sua formação intelectual e política no início da década de 1970. Atuou (e atua) em movimentos de oposição sindical, em associações docentes e em partidos políticos de esquerda.
Seus temas de pesquisa são: sociologia do trabalho; teoria social; ontologia do ser social; nova morfologia do trabalho; trabalho e centralidade; classe trabalhadora; ação e consciência; sindicalismo e movimento operário.