No artigo que apresentamos a seguir faremos um tour por Rio Pardo (Bahia), explorando sua importância e relevância em diferentes contextos. Desde o seu papel na história até à sua influência na sociedade atual, Rio Pardo (Bahia) tem sido um tema de interesse e debate ao longo do tempo. Através de uma análise detalhada, examinaremos diferentes perspectivas e pontos de vista sobre Rio Pardo (Bahia), com o objetivo de compreender melhor o seu impacto e significado. Sem dúvida, Rio Pardo (Bahia) é um tema que nos convida a refletir e questionar os nossos conhecimentos prévios, por isso convidamos você a continuar lendo para descobrir mais sobre este interessante tema.
Rio Pardo | |
---|---|
Rio Pardo em Canavieiras, Bahia. | |
Comprimento | 565 km |
Nascente | Serra das Almas em Rio Pardo de Minas |
Altitude da nascente | 750 m |
Foz | Oceano Atlântico em Canavieiras |
Altitude da foz | 0 m |
Área da bacia | 32334 km² |
Afluentes principais |
Ribeirões Salitre e Vereda e rios São João do Paraíso e Catolé Grande pela margem esquerda; rios Mosquito, Macarani e Maiquinique pela margem direita. |
País(es) | ![]() |
O rio Pardo é um curso de água que banha os estados de Minas Gerais e Bahia, no Brasil. Nasce na serra das Almas, no município mineiro de Rio Pardo de Minas,[1] percorrendo 565 km até sua foz no Oceano Atlântico em Canavieiras, no litoral baiano, a 18 km da foz do rio Jequitinhonha. Permeia 220 km em território mineiro e outros 345 km em terras baianas. Sua bacia hidrográfica conta com área total de 32 334 km²[2] e abrange 37 municípios, sendo 13 em Minas Gerais e 24 na Bahia.[1]
No século XVI, o leito começou a ser utilizado por bandeirantes e desbravadores, a exemplo de Francisco Bruza Espinosa, como via de penetração em busca de metais preciosos. Depararam-se com os indígenas (como os aimorés, tapuias, mongoiós e pataxós), os quais foram dizimados pelos forasteiros com a intenção de dominar as terras, dando sequência ao surgimento de vilas nas proximidades dos rios a partir do final do século XVII. No período colonial o curso era chamado de "rio Santo Antônio".[2]