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Roberson Pozzobon | |
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Nome completo | Roberson Henrique Pozzobon |
Nascimento | 22 de outubro de 1984 (40 anos)![]() ![]() |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Pontifícia Universidade Católica do Paraná |
Ocupação | força-tarefa do Ministério Público Federal na Operação Lava Jato |
Profissão | Procurador da República |
Prêmios | Global Investigations Review 2015 Ajufe 2016 |
Roberson Henrique Pozzobon (22 de outubro de 1984) é um Procurador da República do Ministério Público Federal que integra a força-tarefa da Operação Lava Jato, em Curitiba.[1]
Professor de Direito Penal na Escola Superior do Ministério Público da União, Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná em 2007, e Mestre em Direito pela PUCPR em 2010.[2]
Em setembro de 2015 foi premiado pelo Global Investigations Review (GIR) junto aos demais procuradores da força tarefa do MPF pelos trabalhos de investigação realizados na Lava Jato.[3][4]
Em 27 de agosto de 2019 o Portal The Intercept Brasil divulgou trechos de diálogos realizados entre Procuradores da República da Operação Lava-Jato através do aplicativo Telegram, dentre eles o Procurador Roberto Pozzobon. Quando da morte do neto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando discutiam a repercussão da saída temporária para o velório e o abalo emocional do ex-presidente, o Procurador escreveu que tal abalo era "Estratégia para se 'humanizar', como se isso fosse possível no caso dele" (sic). No mesmo dia dos vazamentos, a Procuradora Jerusa Viecili, que também integrava a força-tarefa da Lava-Jato, confirmou em parte a autenticidade das mensagens trocadas entre os Procuradores.
Em 1º de junho de 2016, Roberson Pozzobon juntamente com os demais procuradores da força-tarefa foram premiados na sede da Justiça Federal, durante a abertura do 1.°Fórum Nacional de Administração e Gestão Estratégica da Justiça Federal (Fonage), o Prêmio Ajufe: Boas Práticas de Gestão para a Eficiência da Justiça Federal.[5]
Em 24 de setembro de 2015, Roberson Pozzobon foi um dos procuradores premiado pelo Global Investigations Review (GIR). O GIR é um portal de notícias consolidado no cenário internacional como um dos principais canais sobre investigações contra a corrupção e instituiu o prêmio para celebrar os investigadores e as práticas de combate à corrupção e compliance que mais impressionaram no último ano. Em seis categorias, foram reconhecidas práticas investigatórias respeitadas e admiradas em todo o mundo. A força-tarefa concorreu com investigações famosas como a do caso de corrupção na Fifa. Os países que disputaram o prêmio com o Brasil foram Estados Unidos, Noruega, Reino Unido e Romênia.[4]
Em agosto de 2015, o procurador falou ao Estadão sobre a fase batizada de Pixuleco II, da Operação Lava Jato. “O que nós vemos nessa nova fase Pixuleco II é que esse grande esquema ilícito transbordou essas fronteiras.”, afirmou Pozzobon.[6][7]