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Salto do Lontra
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Município do Brasil | |
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Hino | |
Gentílico | lontrense |
Localização | |
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Localização de Salto do Lontra no Brasil | |
Mapa de Salto do Lontra | |
Coordenadas | 25° 47′ 02″ S, 53° 18′ 32″ O |
País | Brasil |
Unidade federativa | Paraná |
Municípios limítrofes | Nova Esperança do Sudoeste, Nova Prata do Iguaçu, Enéas Marques, Dois Vizinhos, Boa Esperança do Iguaçu e Santa Isabel do Oeste. |
Distância até a capital | 500 km |
História | |
Fundação | 18 de dezembro de 1964 (60 anos) |
Administração | |
Prefeito(a) | Fernando Alberto Cadore[1] (PDT, 2021–2024) |
Vereadores | 9 |
Características geográficas | |
Área total [2] | 313,290 km² |
População total (estimativa IBGE/2018[3]) | 14 695 hab. |
Densidade | 46,9 hab./km² |
Clima | Subtropical Cfa |
Altitude | 450 m |
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) |
Indicadores | |
IDH (PNUD/2000[4]) | 0,76 — alto |
PIB (IBGE/2008[5]) | R$ 107 759,408 mil |
PIB per capita (IBGE/2008[5]) | R$ 8 397,71 |
Sítio | saltodolontra |
Salto do Lontra é um município brasileiro do estado do Paraná. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2018, era de 14 695[3] habitantes.
A origem do nome Salto do Lontra surgiu devido à existência de muitas lontras num rio perto da vila, e a existência de salto que recebeu este nome.
Em 1951 surgiram, na região, as primeiras famílias que iniciaram a colonização e a fundação da vila. Nicolau Inácio e sua família, cuja avenida principal leva seu nome, foram os primeiros colonizadores, quando iniciaram a abertura do espaço que viria a ser a sede do futuro município.
Nicolau Inácio, juntamente com Benjamim Baggio e Estevão Dorigon, ergueram, em 1952, a primeira capela, denominada Nossa Senhora Aparecida, feita de madeira lascada. Como não havia escola no local, funcionava também como sala de aula, tendo como primeira professora a Senhora Irondina Piazza Wobeto, juntamente com o Senhor Antonio Peron.
Logo em seguida, descendentes de alemães, italianos e poloneses, vindos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, começaram a povoar a localidade. Essas famílias trouxeram consigo suas culturas e tradições.
Com o crescente desenvolvimento, alguns conflitos de terra foram verificados, quando as empresas CANGO (Colônia Nacional de General Osório) e a CITLA (Clevelândia Industrial e Territorial Ltda.) entraram em disputa por áreas. Como consequência imediata, muitos habitantes da vila foram obrigados a deixarem suas terras e migrarem para outras regiões. Os conflitos só tiveram fim em 1957 com a chamada "Revolução dos Colonos".
Em 1961, de acordo com a Lei nº 92 de agosto do mesmo ano, a vila de Salto do Lontra foi elevada à categoria de Distrito, pertencente á Francisco Beltrão. Três anos depois, foi elevada à categoria de Município pela Lei nº 4.823 de 18 de fevereiro de 1964. A instalação ocorreu dia 13 de dezembro do mesmo ano, data em que foi empossada a primeira Câmara Municipal e o primeiro prefeito eleito, Wilson José da Silva Nunes. Em 1986, Salto do Lontra foi elevada a comarca, criada pela lei municipal 8.280/86.
Sua área total é de aproximadamente 313 km². A parte inserida nos limites do perímetro urbano totaliza aproximadamente 2,9 km² o que corresponde a aproximadamente, 1 % do total do território municipal abrigando, em 2000, segundo dados do IBGE, a menor parte da população, 5.602 habitantes, 44% do total do município.
Sua área rural é de 310,1 km², o que representam os outros 99 % da área municipal total, abrigando os outros 56% da população, correspondendo a 7.155 habitantes.
O município está servido apenas de rodovias, as quais são estaduais e municipais. É cortado pela PR-281, que liga o município a Capanema e Realeza, no sentido oeste, e a Dois Vizinhos e Curitiba, no sentido leste, e pela PR-471, que liga o município a Nova Prata do Iguaçu no sentido norte e a Nova Esperança do Sudoeste, sentido sul.[6]