No mundo de hoje, Simon Baron-Cohen é um tema que tem ganhado grande relevância e interesse. Quer seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua relevância histórica ou pela sua influência na cultura popular, Simon Baron-Cohen capturou a atenção de pessoas de todas as idades e origens. Neste artigo exploraremos em profundidade este fascinante fenômeno, analisando suas muitas facetas e sua evolução ao longo do tempo. Desde a sua importância na vida quotidiana até ao seu significado em áreas mais amplas, Simon Baron-Cohen deixou uma marca indelével no mundo de hoje e merece ser examinado e compreendido em toda a sua complexidade.
![]() | As referências deste artigo necessitam de formatação. (Janeiro de 2021) |
Simon Baron-Cohen | |
---|---|
Nascimento | 15 de agosto de 1958 Londres |
Residência | Cambridge |
Cidadania | Reino Unido |
Progenitores |
|
Filho(a)(s) | Sam Baron, Kate Baron |
Irmão(ã)(s) | Dan Baron Cohen, Ash Baron-Cohen |
Alma mater | |
Ocupação | psicólogo, professor universitário, psiquiatra, escritor |
Distinções |
|
Empregador(a) | Universidade de Cambridge, Autism Research Centre, National Autistic Society |
Orientador(a)(es/s) | Uta Frith |
Página oficial | |
https://www.autismresearchcentre.com/staff/simon-baron-cohen/ | |
Simon Baron-Cohen (Londres, 15 de agosto de 1958) é um psicólogo britânico e professor universitário da Universidade de Cambridge.[1]
Baron-Cohen ganhou notoriedade nas pesquisas sobre o autismo a partir da década de 1980 por formular o conceito de cegueira mental[2] e foi orientando da pesquisadora Uta Frith.[3] Ao longo dos anos, também promoveu estudos sobre sinestesia, neuroimagem, autismo e gênero, além da genética do autismo.[4]
Simon é irmão de Dan Baron Cohen e Ash Baron-Cohen. O comediante e ator Sacha Baron Cohen e o compositor Erran Baron Cohen são seus primos.[5][6]