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O surto de microcefalia no Brasil é um grande aumento de casos de microcefalia ocorrido no Brasil, tendo se iniciado no segundo semestre de 2015.[1] Tal surto se iniciou nos estados do nordeste, se alastrando depois por 21 estados da federação, sendo o maior número de casos diagnosticados em Pernambuco, e que foi associado ao vírus Zika.[2][3] tal aumento repentino de casos dessa malformação levou o ministério da saúde a decretar emergência em saúde publica no país[4]
O surto teve início entre agosto e setembro, em Pernambuco, tendo sido notificado ao ministério da saúde apenas em 27 de outubro de 2015,[5] além desse estado, que possui o maior número de casos suspeitos e confirmados, já foram identificados casos em vários outros estados e no Distrito Federal.[6] O número crescente de casos levou o ministério da saúde a mudar o critério para o diagnóstico da microcefalia, passando a considerar recém-nascidos com a circunferência do crânio menor que 32 centímetros, que é o critério adotado pela OMS, anteriormente, usava se como critério crânios menores que 33 centímetros[7]
Tem sido apontado como a causa do surto o vírus Zika, identificado primeiramente na Bahia em maio de 2015, tendo sido trazido para o Brasil provavelmente durante a Copa do Mundo de 2014.[8] Inicialmente a relação entre esse vírus e a microcefalia era considerada apenas provável, mas em 28 de novembro de 2015 o Ministério da Saúde confirmou tal ligação, após a necrópsia do corpo de um bebê que morreu devido a essa má-formação[9][10]