Tupynambás Futebol Clube

No mundo de Tupynambás Futebol Clube sempre houve grande interesse e curiosidade por parte da sociedade. Durante séculos, Tupynambás Futebol Clube tem sido tema de debate e discussão em diversas áreas, seja na política, na ciência, na cultura ou na vida quotidiana. A influência de Tupynambás Futebol Clube é inegável e o seu impacto tem sido sentido em todas as esferas da vida humana. Neste artigo exploraremos a fundo o papel de Tupynambás Futebol Clube na história e sua relevância no presente, analisando seus diferentes aspectos e aprofundando sua importância para melhor compreender o mundo que nos rodeia.

Tupynambás
símbolo do Tupynambás
Nome Tupynambás Futebol Clube
Alcunhas Baeta
Leão do Poço Rico
Leão
Torcedor(a)/Adepto(a) Baeta
Mascote Leão
Principal rival Tupi
Sport
Fundação 15 de agosto de 1911 (113 anos)
Estádio Estádio José Paiz Soares
Capacidade 2.000 pessoas
Localização Juiz de Fora, MG
Mando de jogo em Mário Helênio
Capacidade (mando) 31.863 pessoas
Presidente Cláudio Dias
Treinador(a) Palinha
Patrocinador(a) Mart Minas
Competição Mineiro - Segunda Divisão
Website tupynambasfc.com.br
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo

Tupynambás Futebol Clube é uma agremiação esportiva[1] da cidade de Juiz de Fora, no estado de Minas Gerais, fundada a 15 de agosto de 1911. O clube manda partidas no Estádio Municipal Radialista Mário Helênio, com capacidade liberada para 31.863 pessoas.

O principal rival do Tupynambás é o Tupi, com quem realiza o clássico Tu-Tu. Também mantém acesa rivalidade com o Sport Club Juiz de Fora e junto com esses dois clubes o Tupynambás forma o Trio de Ferro do futebol juizforano.

Ingresso Colorido

Em 1990, a prefeitura de Juiz de Fora abraçou a ideia do jornalista Márcio Guerra e lançou no torneio quadrangular de aniversário da cidade o “Ingresso Colorido”, com a finalidade de saber qual a maior torcida da cidade. Os torcedores do Tupynambás compravam ingressos vermelho; do Sport, verde e do Tupi, preto. O torneio que também contou com a participação do Olympic, de Barbacena, foi vencido pelo Tupi em uma disputa de pênaltis contra o Tupynambás. Já o Baeta (apelido do Tupynambás) venceu a disputa pela maior torcida de Juiz de Fora.

Segundo o Geraldo Magela, atualmente jornalista, a torcida do Tupynambás talvez não seja a maior, mas certamente a mais presente. Porém esta realidade está se modificando, já que o trabalho com futebol do Baeta não teve continuidade e por isso sua torcida não se renovou. E como o Tupi se mantém no cenário esportivo, é, hoje, o clube com maior torcida da cidade.[2]

Volta ao profissional

O clube voltou as atividades em 2007, quando tentou, sem sucesso, obter uma vaga no Campeonato Mineiro do Módulo II (Segunda Divisão). A agremiação contou com o experiente atacante Euller, o "filho do vento" durante esta empreitada. Ficou na 8ª posição, perdendo a classificação na última rodada para o Poços de Caldas, numa derrota por 1-0 fora de casa.

O Baeta ainda teve o artilheiro da competição, Renato Santiago com 12 gols. O mesmo jogador foi o autor do primeiro gol da história do Leão do Poço Rico no Estádio Municipal.

2016: Novo retorno e acesso ao Módulo II

Em maio de 2016, o Tupynambás anunciou oficialmente seu retorno ao futebol profissional para disputa da Segunda Divisão do Campeonato Mineiro, que equivale à terceira divisão do estado. O Baeta voltou ao futebol pelas mãos do empresário Alberto Simão, responsável por ser o gestor do projeto. A estréia na Segundona Mineira foi no dia 31 de julho de 2016, em Juiz de Fora, com vitória do time juizforano por 2 a 1, sobre o Ponte Nova. O Baeta contratou Ademilson, ex-Tupi, que foi um dos artilheiros do time na segundona do Mineiro, com 9 gols marcados, se tornando o maior artilheiro do Estadio radialista Mário Helênio com 50 gols marcados.[3]

2017/2018: Módulo II e acesso ao Módulo I

Em 2017 o Baeta disputou o Módulo II,e se classificou para o Hexagonal final com o 2º lugar. No Hexagonal final o clube só conseguiu 1 vitória em 10 jogos e acabou terminando o campeonato no 6º lugar. Em 2018 o Baeta, se classificou para a Semifinal com o 3º lugar.[4] Na semifinal empatou o primeiro jogo sem gols com o América de Teófilo Otoni, obrigando a equipe a vencer no segundo jogo por 2 a 1 e garantindo acesso ao Campeonato Mineiro de Futebol de 2019 - Módulo I junto com o Guarani-MG.[5][6][7]

Referências

  1. Tupymanba
  2. «A história do futebol em Juiz de Fora». efdeportes.com. 10 de Junho de 2010 
  3. «Ademilson festeja 50º gol no Mário Helênio e afirma: "Aqui é minha casa"». globoesporte.com 
  4. «Com gol no fim, Tupynambás vence, vai às semifinais e rebaixa Mamoré». Globoesporte.com. 7 de abril de 2018. Consultado em 21 de abril de 2018 
  5. Kaeler, Bruno (21 de abril de 2018). «Tupynambás vai em busca da vitória diante do América-TO». Tribuna de Minas. Consultado em 21 de abril de 2018 
  6. Minas, Tribuna de (16 de abril de 2018). «Tupynambás empata na primeira partida da semifinal do Módulo II - Tribuna de Minas». Tribuna de Minas 
  7. Minas, Tribuna de (21 de abril de 2018). «Tupynambás vence fora de casa e conquista o acesso ao Módulo l - Tribuna de Minas». Tribuna de Minas