Neste artigo exploraremos a história chocante de Valentim de Roma, um tópico que tem chamado a atenção de pessoas ao redor do mundo. Ao longo do tempo, Valentim de Roma desempenhou um papel crucial na vida de inúmeras pessoas, influenciando não apenas as suas ações, mas também os seus pensamentos e emoções. Através de uma análise detalhada e exaustiva, esperamos lançar luz sobre os diferentes aspectos de Valentim de Roma, desde a sua origem até às suas implicações atuais. Este artigo busca proporcionar ao leitor uma visão holística de Valentim de Roma, com o objetivo de promover uma compreensão mais profunda e rica deste fascinante tema.
São Valentim | |
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O triunfo de São Valentim | |
Veneração por | Igreja Católica |
Festa litúrgica | 14 de fevereiro |
Padroeiro | Amor, Namoro, Noivado, Casamento |
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São Valentim é um santo reconhecido pela Igreja Católica e pelas Igrejas Orientais que dá nome ao Dia dos Namorados em muitos países, onde o celebram como Dia de São Valentim. O nome refere-se a pelo menos três santos martirizados na Roma antiga.
A história que se conta atualmente é que o imperador Cláudio II, durante seu governo, proibiu a realização de casamentos em seu reino, com o objetivo de formar um grande e poderoso exército. Cláudio acreditava que os jovens, que não tivessem família, ou esposa, iam alistar-se com maior facilidade. No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. O seu nome era Valentim e as suas cerimônias eram realizadas em segredo. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens atiravam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Entre as pessoas que jogaram mensagens ao bispo estava uma jovem cega, Artérias, filha do carcereiro, a qual conseguiu a permissão do pai para visitar Valentim. Os dois acabaram apaixonando-se e, milagrosamente, a jovem recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma carta de amor para a jovem com a seguinte assinatura: “de seu Valentim”, expressão ainda hoje utilizada. Valentim, depois da condenação de morte, foi decapitado em 14 de fevereiro de 270.
Contudo, consultando o Martirilógio Romano vê-se que existiram dois Valentim, um bispo, que curou um jovem com um problema de nascença, e outro Valentim que era sim cristão convicto e se apaixonou por Artérias, filha de um nobre romano e não de um carcereiro.[1]
Desde 1969 sua data não é mais celebrada oficialmente pela Igreja Católica em função da precariedade de comprovações históricas.[1]
O dia 14 de fevereiro é considerado em muitos países como o Dia dos Namorados. Porém, no Brasil, João Doria,[2] publicitário brasileiro, pretendendo alavancar as vendas do comércio no mês de junho, criou um dia dos namorados à brasileira, no dia 12 de junho, véspera de Santo Antônio, conhecido santo casamenteiro na cultura portuguesa.
Em 13 de fevereiro de 2017 foi anunciada e apresentada ao mundo a face de São Valentim, reconstruída pelo designer 3D brasileiro Cícero Moraes a partir de fotos do crânio produzidas em Roma pelo hagiólogo brasileiro José Luís Lira. O rosto de São Valentim foi reconstruído através de técnicas de modelagem e aproximação facial forense em um processo que levou 3 meses de trabalho.[3][4][5]