Hoje, Vinci (grupo) é um tema que desperta grande interesse e debate na sociedade. Com o avanço da tecnologia e da globalização, Vinci (grupo) tornou-se uma parte crucial da vida diária das pessoas. Seja no local de trabalho, na esfera pessoal ou acadêmica, Vinci (grupo) conseguiu impactar significativamente todos os aspectos da vida moderna. Portanto, é importante analisar detalhada e objetivamente o impacto que Vinci (grupo) tem no nosso dia a dia, bem como as suas implicações a curto, médio e longo prazo. Neste artigo serão exploradas diferentes perspectivas e opiniões sobre Vinci (grupo), a fim de proporcionar ao leitor uma visão ampla e completa deste tema tão relevante nos dias de hoje.
VINCI | |
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Sociedade anônima | |
Slogan | Os verdadeiros sucessos são os que se partilham. |
Cotação | (Euronext: VIV) |
Atividade | industria, infraestruturas, telecomunicações |
Fundação | 1899 (como Compagnie Génerale des Eaux) 2000 (renomeado Vinci) |
Fundador(es) | Alexandre Giros e Louis Loucheur |
Sede | ![]() |
Presidente | Xavier Huillard |
Empregados | 280.000 (2024) |
Subsidiárias | Vinci Concessions, Vinci Énergies, Eurovia, Vinci Construction, Vinci Airports, Vinci Autoroutes, Vinci Facilities, Warbud Polónia, Citéos, Equo Vivo1, etc. |
Acionistas | Funcionários 9,9 %
Autocontrôle 4,2 % Qatar Holding 3,8 % Acionistas individuais 7,6 % Investidores institucionais franceses 13,7 % Investidores institucionais outros que franceses 74,6 % (ao 31 de dezembre de 2021) |
Website oficial | www.vinci.com |
A Vinci é um grupo francês de construção e gestão de concessões fundada em 1899 como Société Générale d'Enterprises. Emprega cerca de 280.000 pessoas (2024) e opera em mais de 120 países. É a maior empresa de construção do mundo em volume de negócios e sua divisão Vinci Airports é a maior operadora aeroportuária do mundo com 53 aeroportos em todo o mundo. Para além da construção, opera um conjunto vasto de concessões (autoestradas, túneis, pontes, aeroportos, estádios) e tem negócios no setor energético, automação industrial e de tecnologias de informação e comunicação, através da sua divisão VINCI Energies.[1]
Em Portugal, a Vinci é principalmente conhecida por deter a ANA - Aeroportos, a Sótecnica, ser um dos acionistas de referência da Lusoponte e por ter adquirido o negócio de infraestruturas informáticas à Novabase (a Novabase IMS, atualmente conhecida por Axians Portugal).