Hoje em dia, Waldemar Alcântara é um tema que tem chamado a atenção de muitas pessoas ao redor do mundo. Com a sua relevância e impacto na sociedade, Waldemar Alcântara tornou-se um ponto de interesse para indústrias, governos e académicos. Desde a sua criação até à sua evolução atual, Waldemar Alcântara tem sido objeto de estudo, debate e inovação, conduzindo a um maior conhecimento e compreensão da sua importância. Neste artigo, exploraremos as diferentes facetas de Waldemar Alcântara, analisando o seu impacto em vários aspectos da vida quotidiana e a sua influência no desenvolvimento futuro.
Waldemar Alcântara | |
---|---|
Nascimento | 12 de abril de 1912 São Gonçalo do Amarante |
Morte | 10 de dezembro de 1990 Rio de Janeiro |
Cidadania | Brasil |
Filho(a)(s) | Lúcio Alcântara |
Alma mater | |
Ocupação | político, médico |
Distinções |
|
Empregador(a) | Banco do Nordeste |
Página oficial | |
http://www.fwa.org.br/ | |
José Waldemar de Alcântara e Silva, mais conhecido como Waldemar Alcântara,[nota 1] (São Gonçalo do Amarante, 12 de abril de 1912 — Fortaleza, 10 de dezembro de 1990) foi um médico, professor e político brasileiro, outrora governador do Ceará, estado que também representou no Congresso Nacional.[1][2][3][4]
Filho do político Raimundo Nonato da Silva e de Luísa de Alcântara e Silva. Seu pai era primo legítimo do médico e ex-deputado federal Manuel Moreira da Rocha. Portanto, Waldemar era primo em segundo grau do também ex-governador do Ceará Acrísio Moreira da Rocha.
Médico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia em 1938, foi professor e diretor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará e em 1943 assumiu a chefia do Centro de Saúde de Fortaleza.[5][6][7]
Eleito deputado estadual pelo PSD em 1947, foi signatário da Carta Magna estadual promulgada em 27 de junho daquele ano. A seguir foi escolhido primeiro vice-presidente da Assembleia Legislativa do Ceará e alcançou a primeira suplência como candidato a deputado federal em 1950.[8] Ocupou o cargo de secretário de Educação e Saúde no Governo Raul Barbosa[nota 2] sendo efetivado deputado federal após a morte de Sá Cavalcanti em 1954, mesmo ano onde foi eleito deputado estadual.[3][9][nota 3] Presidente do diretório estadual do PSD,[10] foi eleito suplente do senador Menezes Pimentel em 1958 e quando o Regime Militar de 1964 impôs o bipartidarismo através do Ato Institucional Número Cinco, ingressou na ARENA.[1]
Em sua nova agremiação partidária foi eleito suplente do senador Paulo Sarasate em 1966, sendo efetivado após a morte do titular dois anos depois.[4][11][nota 4] Eleito vice-governador do Ceará por via indireta em 1974, assumiu o executivo estadual quando Adauto Bezerra renunciou em 1º de março de 1978.
Waldemar exerceu o Governo do Ceará entre março de 1978 e 1979. Neste período, apoiou a nomeação de seu filho, Lúcio, para Prefeito de Fortaleza. Nesta época, o cargo de prefeito da capital era de livre nomeação do governador. E, assim, Virgílio Távora realizou a nomeação em 1979.
Pai de Lúcio Alcântara e avô de Leo Alcântara, ambos políticos, sendo que o primeiro foi eleito governador do Ceará em 2002.
Como secretário de Saúde inaugurou o Sanatório de Maracanaú em junho de 1952, além disso, construiu o Instituto do Câncer do Ceará, além de vários outros hospitais regionais, nas principais regiões do estado, hospitais de pequeno e médio portes.[1][12][13]
Quando esteve à frente do Governo do Estado do Ceará, concluiu um grande empreendimento, o Centro de Hemoterapia do Estado do Ceará.[14][15]
Precedido por Adauto Bezerra |
Governador do Ceará 1978 — 1979 |
Sucedido por Virgílio Távora |