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Walter George Dürst | |
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Nome completo | Walter George Dürst |
Nascimento | 15 de junho de 1922 São Paulo, SP |
Morte | 24 de agosto de 1997 (75 anos) São Paulo, SP |
Nacionalidade | brasileiro |
Cônjuge | Bárbara Fazio (1950-1997) |
Ocupação | cineasta escritor |
Walter George Dürst (São Paulo, 15 de junho de 1922 – São Paulo, 24 de agosto de 1997)[1] foi um cineasta e escritor brasileiro. Embora o seu sobrenome seja habitualmente pronunciado com o ⟨u⟩ da combinação ⟨-ur-⟩ do inglês, o fonema alemão representado graficamente por ⟨ü⟩ (pronunciado /ʏ/ — AFI) é pronunciado como o ⟨u⟩ em francês, os dois, quase como o /i/ português, usado em empréstimos do francês (buffet, bureau). Em dúvida, melhor é pronunciá-lo como o /u/ em português.[2]
Intelectual e politizado, após experiência como cineasta, no início de sua carreira televisiva foi adaptando clássicos textos de teatro para o programa TV de Vanguarda, na Rede Tupi de São Paulo. Também adaptou dramalhões latinos sob a supervisão de Glória Magadan para a Rede Tupi. Passou pela TV Cultura e pela Rede Bandeirantes, onde foi diretor do programa Jovem Urgente[3] e escreveu o Teatro Cacilda Becker, respectivamente. Estreou como autor de telenovelas na Rede Globo com Gabriela.
No fim da vida, passou pela Rede Manchete, onde foi contratado a pedido do diretor Walter Avancini para melhorar a baixa audiência de Tocaia Grande.[4][5] Em seguida transfere-se para o SBT, onde adaptou Os Ossos do Barão de Jorge Andrade.
Foi casado com a atriz Bárbara Fazio e tiveram dois filhos: Marcelo Durst e Ella[2].
Dürst morreu no dia 24 de agosto de 1997, aos 75 anos, vítima de um câncer na medula[6].