No mundo de hoje, Antítese tornou-se um tema de constante interesse e debate. Com o avanço da tecnologia e da globalização, Antítese assumiu um papel de destaque na sociedade moderna. Desde o seu impacto na economia até à sua influência na cultura e na política, Antítese gerou opiniões conflitantes e foi objeto de numerosos estudos e investigações. Neste artigo exploraremos os diferentes aspectos e dimensões de Antítese, analisando as suas implicações em diferentes áreas e a sua evolução ao longo do tempo.
Antítese (Grego para "oposto à criação", do ἀντί "contra" + θέσις "posição") é uma figura de linguagem (figuras de estilo) que consiste na exposição de ideias opostas. Ocorre quando há uma aproximação de palavras ou expressões de sentidos opostos.[1][2] Esse recurso foi especialmente utilizado pelos autores do período Barroco. O contraste que se estabelece serve, essencialmente, para dar uma ênfase aos conceitos envolvidos, que não se conseguiria com a exposição isolada destes. É uma figura relacionada e muitas vezes confundida com o paradoxo.
Várias antíteses podem ser feitas através de Amor e Ódio, Sol e Chuva, Paraíso e Inferno, Deus e Diabo, Alegria e Tristeza
A antítese é a figura mais utilizada no Barroco, estilo de época conhecido como arte do conflito, em que também há presença de paradoxos, por apresentar oposições nas ideias expressas. Podemos entender como uma "tese contrária", embora não se trate do mesmo "paradoxo" científico. Aqui trata-se de asseverar algo por palavras contrárias, quando a linguagem corrente não tem força de expressão devido à previsibilidade de palavras que se tornaram corriqueiras.
A antítese é também um dos três elementos da dialética hegeliana: tese, antítese e síntese.
“ | Nasce o Sol, e não dura mais que um dia; Depois da Luz se segue à noite escura; Em tristes sombras morre a formosura, Em contínuas tristezas e alegrias. | ” |
Sendo antítese, as palavras “luz e noite escura” e “tristezas e alegrias”.