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Assassinato de Vitor Medrado | |
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Vitor Medrado | |
Local do crime | São Paulo, ![]() ![]() |
Data | 13 de fevereiro de 2025 |
Tipo de crime | Latrocínio |
Vítimas | Vitor Medrado |
Réu(s) | Jeferson de Souza Jesus Erick Benedito Verissimo Suedna Barbosa Carneiro |
Vitor Felisberto Medrado, conhecido como "Vitão" ou "Mineirinho", foi um ciclista, empresário e preparador físico brasileiro de 46 anos de idade, natural de Minas Gerais. Ele residia em São Paulo há cerca de dez anos, onde atuava como mentor esportivo, oferecendo assessoria a outros ciclistas e participando ativamente de competições e eventos relacionados ao ciclismo.[1]
Na manhã de quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025, por volta das 6h, Vitor foi abordado por dois assaltantes em uma motocicleta enquanto aguardava uma aluna em frente ao Parque do Povo, no bairro Itaim Bibi, Zona Oeste de São Paulo. Sem chance de reação, ele foi baleado no pescoço; os criminosos levaram seu celular. Um médico que também treinava no local prestou os primeiros socorros, realizando manobras de reanimação até a chegada dos paramédicos. Vitor foi levado ao Hospital das Clínicas, mas não resistiu aos ferimentos.[2]
As investigações apontaram que o crime foi cometido por uma quadrilha especializada em roubos na região. No dia 18 de fevereiro de 2025, a Polícia Civil prendeu Suedna Barbosa Carneiro, conhecida como "Mainha do Crime", apontada como líder do grupo responsável pelo assassinato de Vitor. Suedna, de 41 anos, teria fornecido armas e coordenado as ações criminosas da quadrilha. Em sua residência, foram encontrados mais de 50 celulares e itens de luxo, possivelmente provenientes de roubos. As autoridades continuam em busca dos executores diretos do crime.[3]
Em 19 de março de 2025, a Polícia Civil de São Paulo prendeu Jeferson de Souza Jesus, conhecido como Gordo da Paraisópolis, apontado como piloto da moto usada no assalto.[4]
A morte de Vitor causou grande comoção entre familiares, amigos e na comunidade ciclística. Sua esposa, Jaquelini Santos, expressou profunda tristeza e destacou a preocupação de Vitor com a segurança nos arredores do Parque do Povo. Amigos e ativistas realizaram protestos pacíficos no local do crime, depositando flores e clamando por mais segurança para os ciclistas na cidade.[7][8][9]