Neste artigo analisaremos o impacto de Ateísmo agnóstico na sociedade moderna. Ateísmo agnóstico é um tema que ganhou relevância nos últimos anos, gerando debates e polêmicas em diversas áreas. Ao longo da história, Ateísmo agnóstico desempenhou um papel crucial na evolução da humanidade, influenciando aspectos políticos, sociais, económicos e culturais. Durante este artigo exploraremos diferentes perspectivas sobre Ateísmo agnóstico, abordando a sua importância no contexto actual e o seu potencial para moldar o futuro. Além disso, examinaremos as implicações éticas e morais que Ateísmo agnóstico apresenta, bem como suas possíveis consequências a longo prazo.
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Ateísmo |
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Ateísmo agnóstico, também chamado de agnosticismo ateístico, é uma posição filosófica que engloba o ateísmo e o agnosticismo. Ateus agnósticos são ateus porque não possuem uma crença na existência de qualquer divindade, e agnósticos porque afirmam que a existência de uma divindade é incognoscível, em princípio, ou ainda é, de fato, desconhecida. O agnóstico ateu pode ser contrastado com o agnóstico teísta, que acredita que uma ou mais divindades existem, mas afirma que a existência ou não de tais é desconhecida ou não pode ser conhecida.[1][2][3]
Uma das primeiras definições de ateísmo agnóstico é a de Robert Flint, na sua Croall Lecture, de 1887-1888 (publicada em 1903 sob o título Agnosticism):
O ateu pode ser, contudo e não é raro, um agnóstico. Há um agnósticismo ateu e a combinação de ateísmo com o agnosticismo assim chamada não é incomum.[4]
Se um homem não conseguiu encontrar nenhuma boa razão para acreditar que existe um Deus, é perfeitamente natural e racional que ele não deveria acreditar que exista um Deus, e se assim for, ele é um ateu... se ele vai mais longe e, depois de uma investigação sobre a natureza e o alcance do conhecimento humano, termina na conclusão de que a existência de Deus é incapaz de ser provada, ele deixa de acreditar sobre o fundamento de que ele não pode saber o que é verdade, ele é um agnóstico e também um ateu - um agnóstico ateu - um ateu, porque é um agnóstico... então, é tão errado identificar o agnosticismo e o ateísmo quanto é igualmente errado separá-los como se um fosse exclusivo do outro...[4]
Ganhador do Prêmio Nobel, o filósofo Bertrand Russell tem sido chamado agnóstico ateu. Ele não acreditava em um deus, mas disse que um filósofo não poderia considerar-se um ateu real, porque a não-existência de um deus não pode ser definitivamente provada[5]
Let Agnostic Theism stand for that kind of Agnosticism which admits a Divine existence; Agnostic Atheism for that kind of Agnosticism which thinks it does not.(em inglês)
Properly considered, agnosticism is not a third alternative to theism and atheism because it is concerned with a different aspect of religious belief. Theism and atheism refer to the presence or absence of belief in a god; agnosticism refers to the impossibility of knowledge with regard to a god or supernatural being. The term "agnostic" does not, in itself, indicate whether or not one believes in a god. Agnosticism can be either theistic or atheistic.
People are invariably surprised to hear me say I am both an atheist and an agnostic, as if this somehow weakens my certainty. I usually reply with a question like, “Well, are you a Republican or an American?” The two words serve different concepts and are not mutually exclusive. Agnosticism addresses knowledge; atheism addresses belief. The agnostic says, “I don't have a knowledge that God exists.” The atheist says, “I don't have a belief that God exists.” You can say both things at the same time. Some agnostics are atheistic and some are theistic.