Neste artigo, iremos nos aprofundar no fascinante mundo de Auxiliadora, explorando seus diversos aspectos e facetas. Desde a sua origem até à sua relevância hoje, Auxiliadora tem sido objeto de interesse e debate em numerosos contextos e disciplinas. Ao longo destas páginas examinaremos o seu impacto na sociedade, a sua evolução ao longo do tempo e a sua importância em diferentes áreas. Sem dúvida, Auxiliadora deixou uma marca indelével na história e continua a ser hoje fonte de estudo e reflexão.
Auxiliadora
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Bairro do Brasil | |
Localização | |
Mapa de Auxiliadora | |
Coordenadas | 30° 01′ 00″ S, 51° 11′ 00″ O |
Unidade federativa | ![]() |
Zona | Zona central de Porto Alegre |
Município | Porto Alegre |
Características geográficas | |
Área total | 84,4 hectares |
População total (2019) | 9,683 hab. |
Densidade | 11.472,74 hab./km² |
• IDH | 0,947 (Muito alto) |
Outras informações | |
Rendimento médio mensal | 8,89 salários mínimos |
Fonte: 2019/Auxiliadora - PROCEMPA/Prefeitura de Porto Alegre |
Auxiliadora é um bairro nobre na zona central da cidade brasileira de Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul. Foi criado pela lei 2022 de 7 de dezembro de 1959.[1] Em 2019 o bairro contava com: 9.683 habitantes, distribuídos por seus 84,4 hectáres, com uma densidade populacional de 11.472,74 hab./km². A taxa de analfabetismo do bairro era de 0,46%, bem abaixo do índice geral de Porto Alegre que era de 3,86%. A renda média era de 8,89 salários mínimos por domicílio. O seu Índice de Desenvolvimento Humano Municipal é de 0,947, elevado em comparação o índice de 0,805 da cidade.[2]
O bairro Auxiliadora está inserido na chamada Região de Gestão do Planejamento Um (RGP1)[3], uma das oito Regiões de Gestão do Planejamento (RGPs) de Porto Alegre[4]. Cada região reúne um grupo de bairros com afinidads entre si. No caso da RGP1, a qual reúne dezenove bairros incluindo o Auxiliadora, a área compreendida corresponde à parte mais antiga de Porto Alegre, que se desenvolveu ao redor do Centro Histórico e cresceu, sobretudo, em direção leste. Trata-se da porção mais urbanisticamente consolidada do município, com as mais altas densidades e a infraestrutura mais qualificada.[5]
O bairro Auxiliadora tem sua origem nas últimas décadas do século XIX. Começou a se desenvolver através da Estrada da Aldeia (atual Rua Vinte e Quatro de Outubro), que ligava a capital à Freguesia da Aldeia dos Anjos, conhecida hoje como Gravataí.[6]
Com a instalação de moinhos de vento nas propriedades de Antônio Martins Barbosa, conhecido como "Carlos Mineiro", a Estrada da Aldeia passou a ser mais frequentada, passando a chamar-se Estrada dos Moinhos de Vento. Em 1933, a Estrada Moinhos de Vento mudou seu nome para o atual, Vinte e Quatro de Outubro.
Crescendo lentamente, o bairro ganhou novo impulso em 1893, com a implantação de uma linha de bonde em sua região. No ano seguinte, o Prado da Independência passou a levar à região mais moradores. Com sucessivas implantações de linhas de bonde e novas construções no local, o Auxiliadora foi tomando ares de bairro.
Entre 1912 e 1913 iniciou-se o processo de loteamento das terras daquela região. Poucos anos depois, em 1916, foi erguida a capela de Nossa Senhora Auxiliadora, que deu o nome atual ao bairro. A capela tornou-se paróquia em 1919. Em 1961, foi inaugurado o novo prédio da igreja, em estilo greco-romano, inspirado na Igreja de la Madeleine de Paris[7].
O bairro tem como uma de suas características as ruas planejadas e um misto de casas antigas e edifícios modernos. Oferece uma boa infraestrutura, com comércio variado, com bares e danceterias e restaurantes.
Ponto inicial e final: encontro da Avenida Cristóvão Colombo com a Rua Coronel Bordini; desse ponto segue pela Rua Coronel Bordini até a Rua Eudoro Berlink, por essa até a Rua Pedro Chaves Barcelos, por essa até a Rua Campos Sales, por essa até a Avenida Carlos Gomes, por essa até a Avenida Augusto Meyer, por essa até a Rua Dom Pedro II, por essa até a Avenida Cristóvão Colombo, por essa até a Rua Coronel Bordini, ponto inicial.