A importância de Bárion omega na sociedade atual não pode ser subestimada. Desde a sua criação, Bárion omega teve um impacto significativo em vários aspectos da vida. Seja a nível pessoal, social, político ou económico, Bárion omega tem estado presente de uma forma ou de outra. Neste artigo, exploraremos a relevância de Bárion omega em diferentes contextos e analisaremos como ela evoluiu e continuará a evoluir no futuro. É fundamental compreender a influência que Bárion omega tem nas nossas vidas para melhor apreciarmos a sua importância e valor na sociedade contemporânea.
Os bárions omega são uma família de hádrons subatômicos que têm carga elétrica elementar +2, +1 ou -1, ou são partículas neutras. Eles têm como símbolo
Ω
(ômega).
Eles são bárions que não contêm os tradicionais quark down e quark up.[1] Bárions omega contendo um quark top não são previstos pelo modelo padrão pois ele prediz que a vida média de um quark top é de menos de 5 x 10-25s,[2] o que é um tempo 20 vezes menor que o necessário para que a interação forte se manifeste formando os hádrons, portanto seria impossível criar um hádron com o quark top.
O primeiro bárion omega a ser descoberto foi o
Ω−
,feito de três strange quarks, em 1964.[3] A descoberta foi um grande triunfo no estudo dos processos envolvendo quarks, mesmo antes de serem descobertos, massas e produtos de decaimento foram previstos pelo físico estadunidense Murray Gell-Mann em 1962 e também independentemente por Yuval Ne'eman.Além do
Ω−
, uma partícula omega foi descoberta(
Ω0
c), o seu único diferencial foi a existência de um quark charme substituindo um quark strange. A partícula
Ω−
decai apenas por via interação fraca e têm portanto, um relativo tempo de vida longo.[4] Os valores de spin (J) e paridade (P) para bárions omega não observados em nenhum experimento são previstos pelo modelo de quark.[5]
Todos os bárions omega não têm nenhum quark down ou quark up e suas composições, logo todos têm isospin igual a 0.
Partícula | Símbolos | Quarks constituintes |
Massa em repouso MeV/c2 |
JP | Q | S | C | B' | Vida média s |
Decai para |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Omega[6] | Ω− |
s s s |
1672.45±0.29 | 3⁄2+ | −1 | −3 | 0 | 0 | ±0.11)×10−11 (8.21 | Λ0 + K− ou Ξ0 + π− ou
|
Charmed Omega[7] | Ω0 c |
s s c |
2697.5±2.6 | 1⁄2+ | 0 | −2 | +1 | 0 | ±1.2)×10−14 (6.9 | See Ω0 c Decay Modes |
Bottom Omega[8] | Ω− b |
s s b |
6054.4±6.8 | 1⁄2+ | −1 | −2 | 0 | −1 | ±0.53)×10−12 (1.13 | Ω− + J/ψ (visto) |
Duplo charmed Omega† | Ω+ cc |
s c c |
1⁄2+ | +1 | −1 | +2 | 0 | |||
Charmed bottom Omega† | Ω0 cb |
s c b |
1⁄2+ | 0 | −1 | −1 | −1 | |||
Duplo bottom Omega† | Ω− bb |
s b b |
1⁄2+ | −1 | −1 | 0 | −2 | |||
Triplo charmed Omega† | Ω++ ccc |
c c c |
3⁄2+ | +2 | 0 | +3 | 0 | |||
Duplo charmed bottom Omega† | Ω+ ccb |
c c b |
1⁄2+ | +1 | 0 | +2 | −1 | |||
Charmed duplo bottom Omega† | Ω0 cbb |
c b b |
1⁄2+ | 0 | 0 | +1 | −2 | |||
Triplo bottom Omega† | Ω− bbb |
b b b |
3⁄2+ | −1 | 0 | 0 | −3 |
† partícula ainda não observada experimentalmente.
A partícula
Ω−
b têm uma dupla carga estranha por conter um quark estranho e um quark bottom. A descoberta dessa partícula foi primeiramente clamada em setembro de 2008 por físicos trabalhando no experimento DØ no Tevatron, uma parte do Fermi National Accelerator Laboratory.[9][10] Contudo, a massa reportada, ±16 MeV/c2,foi significantemente maior que a prevista pelo 6165modelo quark. A aparente discrepância do modelo padrão foi apelidade de " quebra-cabeça
Ω
b". Em maio de 2009 a colaboração do Detector de colisões do Fermilab fez pública as pesquisas sobre a partícula
Ω−
bbaseada na análise que demorou quatro vezes mais que a do DØ.[8] O detector de colisões do Fermilabmediu a massa como sendo 054.4±6.8 MeV/c2 em excelente acordo com o que foi previsto pelo 6modelo padrão. Nenhum sinal do valor reportado pelo DØ foi observado. Os dois resultados diferem por ±18 MeV/c2, o que são cerca 6.2 desviações padrões e portanto são inconsistentes. Um excelente acordo entre a massa medida pelo CDF e as expectativas teóricas é que a partícula de fato descoberta pelo CDF foi a partícula 111
Ω−
b.