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Os complementos verbais, ou objetos, completam o sentido dos verbos transitivos. Estes complementos podem ligar-se ao verbo através de uma preposição ou sem o auxílio dela.[1] Quando há necessidade de preposição, o complemento verbal é chamado de objeto indireto; quando ela não é necessária, o complemento verbal é chamado de objeto direto. Alguns verbos podem aceitar ao mesmo tempo um objeto direto e outro indireto. Em alguns casos, por questões de estilo, adiciona-se uma preposição ao objeto direto. Neste caso o objeto direto é dito preposicionado.
Objeto direto é o termo da oração que completa o sentido de um verbo transitivo direto. O objeto direto liga-se ao verbo sem o auxílio de uma preposição. Indica o paciente, o alvo ou o elemento sobre o qual recai a ação.
Identificamos o objeto direto quando perguntamos ao verbo: "o quê": a resposta será o objeto direto.
Há casos, no entanto, que um verbo transitivo direto aparece seguido de preposição, que, por sua vez, precede o objeto direto. Nesses casos temos o chamado objeto direto preposicionado.
O objeto direto é obrigatoriamente preposicionado quando expresso:
O objeto direto preposicionado também ocorre principalmente:
Ex: a) Não amo a ninguém, Pedro (C. dos Anjos, M, 196). b) Só não amava a Jorge como amava ao filho (J. Paço d'Arcos, LT,156).
O objeto indireto é o termo da oração que completa um verbo transitivo indireto, sendo obrigatoriamente precedido de preposição.
Identificamos o Objeto indireto, quando perguntamos ao verbo: quaisquer perguntas sem ser o quê. A resposta será o objeto indireto.
O objeto indireto reflexivo é o objeto indireto que indica a reflexão da ação do sujeito.
Exemplo: