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A frase, oração e período são compostos por coordenação quando têm orações equivalentes, mas sem dependência uma da outra[1]. São sintaticamente independentes. As orações coordenadas podem estar simplesmente justapostas, isto é, colocadas uma ao lado da outra sem qualquer conectivo que as enlace, este tipo de oração coordenada chama-se assindética.
Exemplos:
Separando as duas, vemos que elas são independentes. É desse tipo de período que iremos falar agora: o período composto por coordenação.
Quanto à classificação das orações coordenadas, temos dois tipos: coordenadas assindéticas e coordenadas sindéticas.
As orações coordenadas sindéticas são classificadas em cinco tipos: aditivas/copulativas, adversativas, alternativas/disjuntivas, explicativas e conclusivas.
Vejamos a seguir:
Estabelecem, em relação à oração anterior, uma ideia de adição, soma, acréscimo.
Exemplos:
Estabelecem uma ideia de ressalva de pensamentos, ressalva esta que pode indicar oposição, retificação, restrição, compensação, advertência, contraste ou mudança na direção argumentativa.
Para facilitar sua vida você pensa adversativa lembra adversário oposição
Exemplos:
Estabelecem uma ideia de alternância, escolha ou exclusão.
Exemplos:
Quando a conjunção ou é usada isoladamente, a primeira oração é assindética. Apenas a conjunção ou é usada isoladamente, as demais são usadas aos pares, fazendo com que as duas orações sejam sindéticas.
Estabelecem uma ideia de explicação, justificativa, razão, motivo, causa.
Exemplos:
Estabelecem uma ideia de conclusão, inferência, dedução, ilação.
Exemplos:
São também definidas como orações sintaticamente independentes umas das outras, relacionadas entre si pelo sentido. Vale dizer que o processo de coordenação, também chamado de parataxe, (assim como o de subordinação) ocorre em períodos compostos estruturados, ou seja, que não seja constituído por frases de contexto ou frases de situação.
O processo de coordenação engloba também a justaposição.
Exemplo: João Pedro almoçou, repetiu e gostou.
Onde:
Os verbos repetir e gostar, das orações acima, têm como sujeito elíptico ou desinencial "João Pedro", e como complemento verbal "almoço". Veja abaixo:
As preposições (que possuem função de conjunção) no entanto, contudo e todavia vêm frequentemente precedidas pela conjunção e. Exemplo disso é a oração Vive hoje na maior miséria e, no entanto, já possuiu uma das maiores fortunas deste país.
Em função da precedência da conjunção e, fica difícil classificar a coordenação como aditiva (conjunção e) ou como adversativa (conjunção no entanto). Por isso, caso seja suprimida a conjunção e, no entanto assume forma de conjunção, sendo por isso uma coordenação adversativa. Permanecendo a frase como está, existe coordenação aditiva, sendo no entanto um advérbio, devendo sempre vir entre vírgulas. Este raciocínio serve também para entretanto, todavia e não obstante.
As conjunções explicativas pois e porque relacionam as orações de forma que a segunda apresenta a explicação, razão ou justificativa do que se expõem na primeira oração. Similarmente, as conjunções conclusivas logo, pois, portanto relacionam as orações de sorte que o que se afirma na segunda oração seja consequência do que ocorre na primeira.
As locuções adverbiais por consequência e por conseguinte funcionam como conjunções conclusivas.
O advérbio de dúvida talvez funciona como conjunção alternativa, quando usado aos pares.