No mundo de hoje, Corredor Central tornou-se um tema recorrente e importante na sociedade. Seja pelo seu impacto na vida quotidiana, pela sua relevância histórica ou pela sua influência no desenvolvimento de novas tecnologias, Corredor Central é um tema que continua a gerar interesse e debate. Desde a antiguidade até à atualidade, Corredor Central tem sido objeto de estudo e reflexão, gerando uma ampla gama de opiniões e abordagens. Neste artigo exploraremos várias perspectivas sobre Corredor Central, analisando a sua importância e o impacto que teve em diferentes contextos. Através de uma análise detalhada e exaustiva, procuraremos compreender melhor a relevância de Corredor Central na sociedade atual e na história.
Corredor Central é um corredor viário no Centro de Campinas, nas avenidas Anchieta, Orozimbo Maia, Senador Saraiva, Morais Sales e Irmã Serafina, com o objetivo de priorizar o transporte coletivo e ordenar o trânsito na região central da cidade, criado em 2009 e implantado em 2010 e que veio a substituir o Rótula, existente desde 1996. Todas as avenidas do Corredor Central têm sentido único nas duas pistas, girando em sentido anti-horário.
O Rótula ("rodinha") foi um sistema que colocou cinco avenidas do Centro de Campinas com as pistas no mesmo sentido para direcionar o tráfego e diminuir os congestionamentos, que se tornavam cada vez piores com as avenidas seguindo em sentido duplo. Sua implantação deu-se em 14 de julho de 1996,[1] aniversário de 222 anos da cidade. Em 1997, parte do sistema Rótula tal como originalmente concebido, teve as mudanças desfeitas em várias ruas do bairro Cambuí, dentre elas Coronel Quirino, Maria Monteiro, Emílio Ribas e Antônio Lapa, com a reversão do sentido dessas vias à situação anterior.[2]
Após mais de 13 anos de implantação do Rótula, o sistema não estava mais dando conta do intenso trânsito nas ruas centrais de Campinas, o que demandou o desenvolvimento de um novo projeto, que privilegiasse o transporte coletivo.[3] Em 2009, após numerosas obras, com a construção de Estações de Transferência, que têm piso elevado, rampas acessíveis, piso podotátil e um visual moderno, o Corredor Central foi implantado a partir de 9 de janeiro de 2010, com a redução da velocidade em todas as avenidas do corredor de 60km/h para 50km/h.[4]
Entretanto, o sistema não foi implantado com tranquilidade e teve de sofrer algumas mudanças, especialmente no cruzamento entre a Avenida Anchieta e a Rua General Osório, que tem os dois trechos com sentido oposto e convergindo o fluxo na avenida, o que causou enormes lentidões em função da faixa exclusiva para ônibus na pista interna.[5]
Para entender as características, é necessário antes entender algumas definições: