Ex-ex-gay

Neste artigo iremos nos aprofundar no fascinante mundo de Ex-ex-gay. Desde as suas origens até ao seu impacto na sociedade atual, exploraremos cada aspecto de Ex-ex-gay para compreender a sua relevância em diferentes áreas. Através de uma análise detalhada e rigorosa, pretendemos desvendar todos os aspectos que giram em torno de Ex-ex-gay, com o objetivo de fornecer uma visão abrangente que permita ao leitor uma compreensão aprofundada deste tema. Da sua influência na cultura popular ao seu impacto na economia, passando pelas suas implicações políticas e jurídicas, este artigo mergulha numa viagem emocionante que procura desvendar todas as facetas de Ex-ex-gay.

Ex-ex-gay é um termo utilizado para denominar aquelas pessoas que, por algum tempo diziam ter conseguido um caminho para converter sua homossexualidade em heterossexualidade através de terapias de reorientação sexual, religiosas ou não, quando se autodenominam ex-gays, mas que, numa terceira etapa, voltam novamente a assumir a sua homossexualidade, quer de forma voluntária ou após revelações feitas por terceiros.

Tais terapias geralmente são oferecidas por organizações cristãs e são apresentadas não como terapia propriamente dita, mas como conselho religioso. No entanto, são consideradas ilegítimas pelos órgãos profissionais de saúde mental do Brasil, dos Estados Unidos, e de vários outros países ocidentais.[1]

O terapeuta e professor de psicologia clínica da Universidade da Basiléia, na Suíça, Udo Rauchfleisch, afirma que a verdadeira orientação sexual da pessoa, com seus sentimentos entrelaçados, com suas fantasias eróticas e sexuais, assim como com suas preferências sociais, não permitem modificação.[2]

Ao mesmo tempo, existe uma variedade de organizações religiosas minoritárias pertencentes ao cristianismo que praticam uma aceitação plena de pessoas homossexuais, lésbicas, bissexuais e trans em seu meio, onde a sua orientação sexual e identidade de género é declaradamente aceita e é celebrada como uma dádiva divina e onde são celebradas uniões de pessoas do mesmo sexo.[3]

Ver também

Referências

  1. «CRPMG - Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais». www.crpmg.org.br. Consultado em 14 de abril de 2017 
  2. «Ist eine sexuelle Orientierung «heilbar»?». 7 de abril de 2014. Consultado em 14 de abril de 2017 
  3. «Novo Portal - CCNE». 13 de julho de 2009. Consultado em 14 de abril de 2017 

Ligações externas