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O Imperial Instituto Fluminense de Agricultura (IIFA) foi um instituto agrícola brasileiro de natureza privada. Foi criado na então província do Rio de Janeiro em 1860 (ver Gabinete Ferraz). Tinha como finalidade animar, facilitar e dirigir os progressos e desenvolvimento da agricultura fluminense. Foi responsável pela administração do Jardim Botânico do Rio de Janeiro de 1861 a 1890.[1][2]
Como no passado colonial, a economia brasileira do período imperial baseava-se ainda nas atividades agrárias. Entretanto, ao contrário do que acontecia nas nações mais desenvolvidas, no Brasil a ignorância de técnicas de restituição da terra evidenciava um comportamento que implicava em práticas que deterioravam e exauriam o solo.
Na década de 1860, diante do reconhecimento desses problemas, o governo Imperial iniciou um processo de revitalização da agricultura através da criação do "Ministério da Agricultura, do Comércio e Obras Públicas" e dos "Institutos Agrícolas", como o "Imperial Instituto Fluminense de Agricultura". O IIFA, que tinha como fim animar, facilitar e dirigir os progressos e desenvolvimento da agricultura brasileira, publicou durante vinte e dois anos o periódico Revista Agrícola do Imperial Instituto Fluminense de Agricultura (1869-1891).
De acordo com os estatutos do IIFA, ele era responsável por:
Para cumprir seus objetivos possuía diversos anexos como: