No mundo de hoje, Jaminauás é um tema que tem despertado muito interesse e debate. Desde as suas origens até à sua evolução hoje, Jaminauás teve um impacto significativo em diversas áreas da sociedade. A sua influência estendeu-se a aspectos como economia, política, cultura e tecnologia, gerando admiração e controvérsia. Neste artigo exploraremos em profundidade os vários aspectos relacionados com Jaminauás, analisando o seu impacto em diferentes contextos e examinando as implicações que tem hoje.
Yaminawá | |||||||||
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População total | |||||||||
2684[1] | |||||||||
Regiões com população significativa | |||||||||
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Línguas | |||||||||
Religiões | |||||||||
Os Jaminauás, também chamados Jaminawa, Iaminauá ou Yaminawá, são um grupo indígena que habita o estado brasileiro do Acre (mais precisamente nas Terras Indígenas do Alto Rio Purus, da Cabeceira do Rio Acre, Jaminawa do Igarapé Preto, Jaminawa Arara do Rio Bagé e Mamoadate), além do Peru (departamento de Ucayali região de Loreto) e da Bolívia (departamento de Pando). Falam a língua jaminauá, da família linguística pano. Em 2010, o grupo era constituído de 1.298 indívíduos, segundo dados da Funasa.[2]
Habitam o centro da mata ou a periferia miserável das cidades - no primeiro caso, representando os "ferozes selvagens" que assombram os seringais, e, no segundo, o índio deculturado que esmola pelas ruas, expressão de um dos aspectos mais dramáticos do processo de ocupação da Amazônia.[2].