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Leó Szilárd | |
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![]() Leó Szilárd (ca. 1960)
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Conhecido(a) por | Carta Einstein-Szilárd |
Nascimento | 11 de fevereiro de 1898 Budapeste, Hungria |
Morte | 30 de maio de 1964 (66 anos) La Jolla, San Diego, Califórnia |
Residência | Hungria, Alemanha, Estados Unidos |
Nacionalidade | húngaro, alemão, estadunidense |
Alma mater | Universidade Técnica de Berlim, Universidade Humboldt de Berlim |
Prêmios | Prêmio Átomos pela Paz (1959), National Inventors Hall of Fame (1996) |
Orientador(es)(as) | Max von Laue[1] |
Instituições | Universidade Técnica de Berlim, Universidade Humboldt de Berlim, Universidade Columbia, Universidade de Chicago, Universidade Brandeis, Jonas Salk Institute |
Campo(s) | física |
Tese | 1922: Über die thermodynamischen Schwankungserscheinungen |
Leó Szilárd (nascido Leo Spitz; Budapeste, 11 de fevereiro de 1898 — La Jolla, 30 de maio de 1964) foi um físico nuclear húngaro naturalizado americano.
Notabilizado por seus trabalhos em fissão nuclear controlada, estudou no Instituto de Tecnologia de Budapeste e na Universidade de Berlim, na qual obteve o seu PhD (1922) e lecionou física (1923-1933). Fugindo do nacional-socialismo, passou pela Alemanha, Suíça e Inglaterra, onde iniciou seus trabalhos em física nuclear.
Mudou-se para os Estados Unidos em 1938, trabalhando como pesquisador na Universidade Columbia. No ano seguinte, foi um dos cientistas[2] que convenceram o presidente Franklin Delano Roosevelt a usar a energia atômica para fins militares. Na Universidade de Chicago, com o italiano Enrico Fermi, criou a primeira cadeira sobre reação nuclear (1942). Tornou-se cidadão americano em 1943. Fez contribuições fundamentais para o desenvolvimento da primeira bomba atômica, mas protestou contra o seu lançamento sobre Hiroshima e Nagasaki, no Japão.