Natividade (Rio de Janeiro) é um tema que há décadas cativa o interesse da sociedade. A sua importância é inegável e o seu impacto tem-se feito sentir em diversos aspectos da vida quotidiana. Ao longo dos anos, tornou-se objeto de debate, pesquisa e reflexão, gerando diferentes pontos de vista e opiniões conflitantes. Neste artigo, examinaremos mais de perto Natividade (Rio de Janeiro) e exploraremos suas implicações em vários contextos. Desde a sua influência na cultura popular até à sua relevância na política e na economia, Natividade (Rio de Janeiro) continua a gerar um amplo espectro de discussão que não deixa ninguém indiferente.
Natividade
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Município do Brasil | |
Hino | |
Gentílico | natividadense |
Localização | |
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Localização de Natividade no Brasil | |
Mapa de Natividade | |
Coordenadas | 21° 02′ 31″ S, 41° 58′ 22″ O |
País | Brasil |
Unidade federativa | Rio de Janeiro |
Municípios limítrofes | Bom Jesus do Itabapoana, Itaperuna, Porciúncula, Varre-Sai e Antônio Prado de Minas (MG) |
Distância até a capital | 333 km |
História | |
Fundação | 20 de junho de 1947 (77 anos) |
Administração | |
Prefeito(a) | Fabrício Lima Coutinho (UNIÃO, 2025– 2025) |
Características geográficas | |
Área total [1] | 387,026 km² |
População total (censo IBGE/2010[2]) | 15 082 hab. |
Densidade | 39 hab./km² |
Clima | Tropical (Aw) |
Altitude | 182 m |
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) |
Indicadores | |
IDH (PNUD/2010[3]) | 0,730 — alto |
• Posição | 23º |
PIB (IBGE/2008[4]) | R$ 136 997,117 mil |
PIB per capita (IBGE/2008[4]) | R$ 8 900,54 |
Sítio | natividade.rj.gov.br (Prefeitura) |
Natividade é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro. Situado a uma altitude de 182 metros, subdivide-se nos distritos de Natividade (sede), Ourânia e Bom Jesus do Querendo. Conta com 15.082 habitantes.[5]
Sua colonização teve início na primeira metade do século XIX e começou por obra de José de Lannes Dantas Brandão. A economia era baseada na cafeicultura, e mais tarde, na pecuária. Posteriormente, com a construção da linha da Estrada de Ferro Leopoldina, permitiu-se o desenvolvimento econômico da localidade.[6] Houve também uma diversificação das atividades agrícolas, passando o município a também produzir arroz, milho e feijão. O município detém em seu brasão as máscaras do Teatro, responsável pela emancipação do município.
O município de Natividade é banhado pelo rio Carangola, sub-afluente do rio Paraíba do Sul, sendo assim integrante do Comitê da Bacia do Rio Paraíba do Sul. Em tempos passados, o município foi chamado de Natividade do Carangola, e ainda o é por alguns.
É de relevância que se observe que o rio Carangola é um rio federal, haja vista que ele banha duas unidades da federação, os estados de Minas Gerais e do Rio de Janeiro. Contudo, até a presente data, oficialmente o rio Carangola não foi devidamente reconhecido como um rio de domínio federal.
Atualmente, a principal atividade econômica do município é o turismo rural — em suas fazendas históricas — e o turismo religioso, devido aos relatos da aparição de Nossa Senhora de Natividade no local, nos anos de 1966 e seguintes. Natividade também possui uma pecuária muito forte, com gado de corte e gado leiteiro. O setor de serviços cresce a cada ano, diminuindo a taxa de desemprego na cidade.