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São Patrício | |
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Vitral com a imagem de São Patrício da Irlanda | |
Bispo de Ruão; Apóstolo da Irlanda; Taumaturgo; Igual aos apóstolos | |
Nascimento | Bannavem Taburniae, Carlisle, Cúmbria, Britânia, Império Romano |
Morte | 17 de março de 461 (74 anos) Saul, Down, Irlanda |
Nome de nascimento | Maewyn Succat |
Progenitores | Mãe: Conchesa Pai: Calpornius |
Veneração por | |
Principal templo | |
Festa litúrgica | 17 de março |
Atribuições | pregar o cristianismo na Irlanda; fundar a primeira diocese irlandesa; ser o primeiro a incentivar a confissão particular; trebor e cruz |
Padroeiro | |
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Parte de uma série sobre |
Cristianismo céltico |
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São Patrício, Apóstolo da Irlanda (em irlandês: Pádraig; em inglês: Patrick; em latim: Patricius) (Banwen – Down, 17 de março de 461), foi um missionário cristão, bispo e santo padroeiro da Irlanda, juntamente com Santa Brígida de Kildare e São Columba.
A pequena localidade galesa de Banwen (Grã-Bretanha) é frequentemente referida como seu lugar de nascimento, embora haja hipóteses sobre este fato.
Quando tinha dezesseis anos foi capturado e vendido como escravo para a Irlanda piratas pagãos irlandeses, de onde escapou e retornou à casa de sua família seis anos mais tarde, iniciando então sua vida religiosa.[carece de fontes] Posteriormente retornou à ilha de onde fugira para pregar o evangelho. Quando voltou para sua terra natal, Patrício sonhou com as crianças irlandesas implorando para que ele levasse a elas o evangelho: "Imploramos que você venha e caminhe entre nós uma vez mais." Como achava que não tinha a compreensão adequada da fé, Patrício voltou para a França a fim de estudar em um mosteiro. Por volta do ano 432, ele voltou à Irlanda.[carece de fontes]
Para explicar como a Santíssima Trindade era três e um ao mesmo tempo utilizava o trevo de três folhas, tornando-se parte da cultura Irlandesa. Foi incentivador do sacramento de confissão particular, tal como conhecemos hoje, visto que antes o mesmo era realizado de forma pública. Um século mais tarde essa prática se propagou na Europa.
A crença popular atribui a São Patrício o desaparecimento das cobras da ilha onde fica a Irlanda,[1] sendo a razão de em algumas gravuras do santo ele aparecer esmagando esses animais com um cajado. Mas algumas evidências científicas sugerem que a Irlanda pós-Era Glacial não era habitada por serpentes, devido à posição geográfica.[2]
Muito reverenciado nos Estados Unidos devido ao grande número de imigrantes irlandeses. Em Manhattan, Nova Iorque, há uma catedral com o seu nome, sede da arquidiocese da metrópole. No dia 17 de março há diversas comemorações na Irlanda e nos Estados Unidos, conhecidas como paradas de São Patrício, onde ocorrem festejos e desfiles em memória do santo, sendo essa a principal forma de afirmação do orgulho dos imigrantes e descendentes de irlandeses na América.
Há duas versões de cruzes associadas com São Patrício. Uma é a cruz pátea; e a outra é o sautor vermelho. O sautor foi originalmente o emblema da Ordem de São Patrício, fundada na Irlanda em 1783, porém, a cruz pátea é a mais antiga, datando a 1461.[3]
No Brasil, o primeiro registro de Dia do São Patrício foi ocorrido em 17 de março de 1770 em uma igreja construída em homenagem ao santo por Lancelot Belfort (1708-1775). A igreja estava localizada em sua propriedade, conhecida como Kilrue, às margens do rio Itapecurú, em Maranhão, no norte do Brasil.[4]