No artigo de Tiriós, exploraremos uma série de perspectivas e reflexões sobre este tema que tem chamado a atenção de muitos. Desde a sua origem até às suas implicações atuais, aprofundaremos a sua relevância no mundo atual e como tem impactado diferentes aspectos da sociedade. Através de análises detalhadas e opiniões de especialistas, apresentaremos uma visão ampla e completa da Tiriós, com o objetivo de compreender a sua importância e influência nas diversas esferas da vida quotidiana.
Tiriyó Tirió Tarona Pianokoto Wu tareno | ||||||
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(Foto:Sérgio Meira) | ||||||
População total | ||||||
3.364 | ||||||
Regiões com população significativa | ||||||
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Línguas | ||||||
tirió | ||||||
Religiões | ||||||
Xamanismo | ||||||
Etnia | ||||||
Karib |
Os Tiriós (Tiriyó, Tarona, Pianokoto ou Wu tareno) são um grupo indígena que habita o Amapá e noroeste do estado brasileiro do Pará, mais precisamente o Parque do Tumucumaque, bem como o Suriname (especialmente, a cidade de Kwamalasamutu[2]). O grupo adota o idioma Tiriyó, membro da família Karib, e convive em um meio multilinguistico também com dialetos Tupi e Aruak, e referem-se a si mesmos como Wü Tarëno, que significa "Eu sou daqui, dessa região". O termo Tiriyó é o nome atribuído pelos brancos, mas adotado quando os indígenas se comunicam em português ou conversam com não indígenas.[3]
O contato com os tirió é recente, datando de início da década de 1950, e foi realizado inicialmente por militares e missionários. Posteriormente, na década de 1990, também houve contato com agências governamentais e não governamentais.[3]