No mundo de hoje, Citroën DS ocupa um lugar central na sociedade, seja a nível pessoal, político, social ou cultural. A sua importância reside na sua influência em diferentes aspectos da vida quotidiana, bem como no seu papel na história e no desenvolvimento humano. Ao longo do tempo, Citroën DS tem sido objeto de debate, estudo e reflexão, gerando opiniões conflitantes e discussões apaixonadas. Desde o seu impacto na economia até ao seu papel na identidade individual, Citroën DS revelou-se um tema de interesse universal que nos convida a refletir sobre quem somos e para onde vamos. Neste artigo exploraremos as diversas facetas de Citroën DS, analisando seu significado e seu impacto no mundo hoje.
Citroën DS | |||||
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Visão geral | |||||
Nomes alternativos |
Citroën DS 19 / DS 21 / DS 23 Citroën D Special Citroën D Super Citroën ID 19 / ID 21 Citroën DW (Reino Unido, 1962-1965) Boca-de-sapo (Portugal) | ||||
Produção | 1955-1975 | ||||
Fabricante | Citroën | ||||
Modelo | |||||
Carroceria | Sedã 4 portas Break 5 portas Descapotável 2 portas | ||||
Designer | Flaminio Bertoni André Lefèbvre | ||||
Dimensões | |||||
Comprimento | 4826 mm (sedã) 4991 mm (break) | ||||
Entre-eixos | 3124 mm | ||||
Largura | 1791 mm | ||||
Altura | 1464 mm (sedã) 1537 mm (break) | ||||
Peso | 1270 kg (sedan) 1384 kg (break) | ||||
Cronologia | |||||
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O Citroën DS, conhecido em Portugal por boca-de-sapo[1], foi um automóvel fabricado e comercializado pela fabricante de automóveis francesa Citroën de 1955 a 1975. Desenhado pelo escultor italiano e designer industrial Flaminio Bertoni e pelo engenheiro aeronáutico francês André Lefèbvre, o DS ficou conhecido por sua carroceria aerodinâmica de design futurístico e pela tecnologia inovadora, que incluía uma suspensão hidropneumática.[2][3]
Apenas nos primeiros quinze minutos da apresentação do Citroen DS no Paris Motor Show foram vendidos mais de 749 exemplares e, no final do evento, esta marca já gozava de uma encomenda de 120.000 exemplares.[4]
Em 1967, surge uma reestilização do Citroën DS, com a frente modificada, fruto da adaptação, onde surgiram os primeiros faróis direcionais, estes, os mais pequenos e interiores, giravam acoplados ao movimento da direção e, menos percetível, os maiores do lado de fora, giravam ligeiramente acoplados ao movimento da suspensão, mantendo assim a linha de luz relativamente fixa no horizonte, não subindo ou descendo com os movimentos do amortecimento).
Entre 1955 e 1975 foram produzidas 1.456.115 unidades do Citroën DS.[5]
Em 2009 a Citroën preparou o lançamento de uma marca DS, ainda dependente da Citroën. O novo modelo, cujo conceito foi apresentado em março daquele ano no Salão do Automóvel de Genebra, foi lançado no mercado em 2010. O novo carro saiu em 3 modelos: DS3, DS4 e DS5.[6]
A marca virou-se independente em 2014.
Há vários outros modelos da linha DS, mas que são carros-conceito: DS Survolt, DS Wild Rubis, DS GT by Citroën, entre outros.