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Dário Meira
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Município do Brasil | |
Hino | |
Gentílico | dário-meirense[1] |
Localização | |
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Localização de Dário Meira no Brasil | |
Mapa de Dário Meira | |
Coordenadas | 14° 26′ 09″ S, 39° 54′ 28″ O |
País | Brasil |
Unidade federativa | Bahia |
Municípios limítrofes | Itagibá, Ibicuí, Boa Nova, Itagi, Iguaí, Itapitanga |
Distância até a capital | 460 km |
História | |
Fundação | 12 de abril de 1962 (63 anos) |
Administração | |
Prefeito(a) | Marivane Dias Santos[2] (PP, 2025–2028) |
Características geográficas | |
Área total [3] | 400,330 km² |
População total (Censo de 2022) [4] | 10 820 hab. |
Densidade | 27 hab./km² |
Clima | tropical úmido (tu) |
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) |
Indicadores | |
IDH (PNUD/2010 [5]) | 0,540 — baixo |
PIB (IBGE/2008[6]) | R$ 41 727,946 mil |
PIB per capita (IBGE/2008[6]) | R$ 3 308,85 |
Sítio | https://www.dariomeira.ba.gov.br/ (Prefeitura) |
Dário Meira é um município brasileiro do estado da Bahia.
A região onde hoje está localizado o município de Dário Meira fazia parte de uma extensa faixa de aldeamentos indígenas, conhecida como Sertão da Ressaca.[7] Esse território, que vai das margens do alto Rio Pardo até o médio Rio de Contas, era habitado pelos povos indígenas Mongoiós, Aimorés e Pataxós, pertencentes ao tronco Macro-Jê.
A moradia portuguesa nestas terras teve início apenas na segunda metade do século XVIII, quando o sargento-mor Raimundo Gonçalves da Costa e André Rocha Pinto iniciaram a exploração das regiões banhadas pelo Rio Gongogi e Rio Novo, em busca de zonas auríferas, porém pouco se interessaram em sua ocupação.[8]
Apesar da primeira presença colonizadora na área datar de dois séculos antes, no início do século XX a região ainda contava com a presença de índios antropófagos [8] e, somente em 1909, quando o sertanejo Gerônimo Rêgo Moutinho e sua família se estabelecem no local que é registrada a primeira propriedade rural. O local viria a ser conhecido por Cajazeiras, devido a abundancia da espécie na região.
Logo após os primeiros moradores oficiais se alojarem, os mesmos são atacados por índios, sendo a esposa de Gerônimo, Ana Moutinho, gravemente ferida por uma flecha. Em socorro a esposa, Gerônimo faz uma promessa a Nossa Senhora do Desterro, implorando pela vida de sua esposa e pela dispersão dos índios. Em cumprimento à promessa feita, Gerônimo ergue uma capela em homenagem à santa clamada, e doa uma grande faixa de terra de sua propriedade, surgindo as primeiras casas do povoado. Para a inauguração da capela, celebra sua primeira missa o Padre Exulpério Gomes.[8]
O povoado é elevado a distrito em 1923, ainda com o nome de Cajazeiras, integrando o município de Boa Nova.[9]
Em 12 de abril de 1962, o distrito de Cajazeiras é desmembrado do município de Boa Nova e elevado à cidade, pela Lei n°1.667/62.[10]