No artigo de hoje exploraremos em profundidade Gravity Recovery and Interior Laboratory, um tema que tem despertado o interesse de muitas pessoas nos últimos anos. Das suas origens ao impacto na nossa sociedade atual, Gravity Recovery and Interior Laboratory é um tema que tem despertado curiosidade e debate em diversas áreas. Ao longo deste artigo analisaremos diferentes perspectivas, investigaremos sua influência em diferentes aspectos da vida cotidiana e examinaremos sua relevância no contexto atual. Prepare-se para mergulhar no fascinante mundo de Gravity Recovery and Interior Laboratory e descobrir tudo o que este tema tem a oferecer. Não perca esta exploração abrangente que abrirá seus olhos para novas ideias e abordagens para Gravity Recovery and Interior Laboratory!
Gravity Recovery and Interior Laboratory | |
---|---|
![]() Representação artística do GRAIL | |
Descrição | |
Tipo | Orbitador |
Operador(es) | ![]() |
Identificação NSSDC | 2011-046A |
Website | GRAIL Website |
Duração da missão | 9 meses |
Propriedades | |
Massa | 202,4 kg |
Missão | |
Contratante(s) | Lockheed Martin Space Systems, Massachusetts Institute for Technology |
Data de lançamento | 10 de setembro de 2011 às 13:08:52 UTC |
Veículo de lançamento | Delta II 7290H-10 |
Local de lançamento | Cabo Canaveral, Flórida,![]() |
Fim da missão | Dezembro de 2012 |
![]() |
Gravity Recovery and Interior Laboratory foi uma missão estadunidense da NASA destinada a fazer um mapeamento da Lua e determinar sua estrutura interna. A missão levou duas sondas: GRAIL A (Ebb) e GRAIL B (Flow). A primeira sonda entrou em órbita em 31 de dezembro de 2011 e a segunda em 1 de janeiro de 2012. As duas sondas foram lançadas da estação da força aérea de cabo canaveral, nos Estados Unidos.
O principal objetivo da missão foi mapear o campo gravitacional da Lua com um nível de detalhamento sem precedentes.[1]
A fase de coleta de dados da missão durou 90 dias e foi seguida por 12 meses de análise de dados. Os resultados começaram a se tornar disponíveis cerca de 30 dias após a o início da coleta. O conhecimento adquirido vai ajudar na compreensão da história evolutiva dos planetas terrestres.
Um dos primeiros resultados da missão mostrou que a Lua tem uma crosta com cerca de 40 quilômetros de espessura.[1]