No artigo de hoje exploraremos o fascinante mundo de Halo (fenómeno óptico). Desde a sua origem histórica até à sua relevância hoje, passando pelos seus múltiplos usos e aplicações, este artigo pretende fornecer uma visão completa e detalhada de Halo (fenómeno óptico). Nas próximas linhas analisaremos o seu impacto em diferentes áreas, bem como as tendências e desafios que enfrenta atualmente. Com uma abordagem multidisciplinar e uma perspectiva crítica, mergulharemos na complexidade e diversidade de Halo (fenómeno óptico), a fim de oferecer aos nossos leitores uma perspectiva informada e enriquecedora sobre este emocionante tema.
Um halo é um anel de luz que rodeia um corpo celeste, mais comumente o Sol ou a Lua.[1]
Os halos se formam a 5-10 quilômetros (3-6 milhas) na troposfera superior, causados por nuvens do tipo Cirrostratus (CS). A forma e a orientação particulares dos cristais são responsáveis para o tipo de halo observado. A luz é refletida e refratada pelos cristais de gelo e pode dividir-se em cores por causa da dispersão, semelhante ao arco-íris.[2]
É um fenômeno natural que ocorre quando existem cristais de gelo na atmosfera e a luz do sol os atravessa, e é relativamente comum, até é possível vê-lo ao redor da Lua às vezes.[3][4][5]