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Informações pessoais | ||
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Nome completo | João Justino Amaral dos Santos | |
Data de nascimento | 21 de dezembro de 1954 | |
Local de nascimento | Campinas, São Paulo, Brasil | |
Data da morte | 31 de maio de 2024 (69 anos) | |
Altura | 1,79 m | |
Pé | destro | |
Apelido | Feijão Maravilha | |
Informações profissionais | ||
Posição | Zagueiro | |
Clubes profissionais1 | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1971–1978 1978–1981 1981–1982 1982–1984 1984–1986 1987 |
Guarani Corinthians Santos Club América Leones Negros Blumenau |
133 (1) 18 (0) 0 (0) 0 (0) 0 (0) | 150 (0)
Seleção nacional3 | ||
1975–1980 | Brasil | 56 (0) |
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João Justino Amaral dos Santos, mais conhecido como Amaral (Campinas, 21 de dezembro de 1954 – 31 de maio de 2024)[1][2][3][4], foi um futebolista brasileiro que atuava como zagueiro.[5]
É considero um dos maiores zagueiros da história do Guarani.[6]
Chegou nas divisões de base do Guarani com 13 anos[2] e com pouco mais de 15 anos, se tornou profissional no clube[7].[3][8] Amaral foi um zagueiro clássico, que preferia sair com a bola dominada a dar um "bicão" para a frente.[9][10] Foi reconhecido com o prêmio da Bola de Prata da revista Placar em 1975.[8] Atuou pelo clube até 1978[11][10] em mais de 350 jogos atuando com a camisa alviverde[9].
Em janeiro de 1978, se transferiu para o Corinthians[12] por cinco milhões de cruzeiros[8], mas só integrou o elenco após a Copa do Mundo.[3]
Sua uma longa carreira na Seleção Brasileira ficou marcada por um momento importantíssimo na Copa de 1978. Na partida contra a Espanha, o Brasil corria o risco de não se classificar para a segunda fase caso fosse derrotado.[8] Num ataque espanhol, o goleiro Leão acabou ficando batido. Amaral, com grande visão de jogo, postou-se sobre a linha de gol. A bola foi chutada pela equipe espanhola, e o zagueiro evitou o gol certo. Mas o rebote foi espanhol e uma nova tentativa foi feita. Mas Amaral estava lá novamente para tirar em cima da linha e entregar a bola às mãos de Leão.[13] A partida terminou sem gols.
Pelo Corinthians, fez história ao conquistar o Paulistão de 1979 formando a chamada "muralha negra" ao lado do goleiro Jairo, do lateral-direito Zé Maria, do zagueiro Mauro, do lateral-esquerdo Wladimir e do volante Caçapava, todos jogadores negros.[8][14] Prejudicado por uma lesão no joelho direito, precisou fazer uma operação para extração dos meniscos e depois da cirurgia caiu de produção.[7][8] Pelo Timão foram 133 partidas disputadas e um gol marcado.[8][14]
Em abril de 1981, teve o passe vendido ao Santos[15], que, quatro meses depois, o negociou com o Universidad de Guadalajara[16].[3]
Jogou ainda no México pelo Club América (1982-1984) e (1984-1986) no Leones Negrose e conquistou a Primeira Divisão Mexicana em 1984.
Seu último clube foi o Blumenau, em 1987[8], onde firmou um vínculo de 90 dias e salário de 100 mil cruzados mensais.[13]
Pela Seleção Brasileira, foi campeão do Torneio Bicentenário dos EUA, Taça do Atlântico, Copa Rio Branco, Copa Roca, todos em 1976 e participou da Copa do Mundo de 1978[1][4][17][18], formando a dupla de zaga titular, ao lado de Oscar.[19]
Disputou 56 partidas, entre 1975 e 1980.[1][7][8][18]
Amaral morreu no dia 31 de maio de 2024, aos 69 anos vítima de um câncer.[20]
Guarani